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Renan diz que pedido de prisão da PGR é uma barbaridade

O presidente do Senado voltou a criticar a decisão da Procuradoria-geral da República (PGR) de pedir a sua prisão e a do senador Romero Jucá

O presidente do Senando, Renan Calheiros (PMDB-AL): "toda vez que acontece uma barbaridade contra a pessoa, a democracia corrige" (José Cruz/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 9 de junho de 2016 às 19h11.

Brasília - O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), voltou a criticar a decisão da Procuradoria-geral da República (PGR) de pedir a sua prisão e a do senador Romero Jucá (PMDB-RR).

Nesta quinta-feira, 9, Renan insinuou que o pedido da PGR vai contra o Legislativo.

"Toda vez que acontece uma barbaridade contra a pessoa, a democracia corrige. Pode até demorar, mas corrige. O grande problema é quando essa barbaridade é contra as instituições. Aí ninguém corrige, perdem-se os avanços conquistados."

Renan voltou a negar as notícias de que haveria um acordo no Senado para salvá-lo.

"Não há delito de opinião no Brasil. Não temos sequer informação do conteúdo das delações. Como pensar em preparar acordo? Isso é uma coisa absurda". Em seus discursos à imprensa e ao plenário ao longo do dia, o presidente criticou mais de uma vez a decisão de PGR, também repetiu que é preciso manter a calma para preservar as conquistas do País, afirmou que está "sereno" e que é mais apropriado esperar a posição do STF para se manifestar.

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"Toda vez que acontece uma barbaridade contra a pessoa, a democracia corrige. Pode até demorar, mas corrige. O grande problema é quando essa barbaridade é contra as instituições. Aí ninguém corrige, perdem-se os avanços conquistados."

Renan voltou a negar as notícias de que haveria um acordo no Senado para salvá-lo.

"Não há delito de opinião no Brasil. Não temos sequer informação do conteúdo das delações. Como pensar em preparar acordo? Isso é uma coisa absurda". Em seus discursos à imprensa e ao plenário ao longo do dia, o presidente criticou mais de uma vez a decisão de PGR, também repetiu que é preciso manter a calma para preservar as conquistas do País, afirmou que está "sereno" e que é mais apropriado esperar a posição do STF para se manifestar.

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