Renan Calheiros é eleito presidente do Senado
Indicado após decisão da maioria de sua bancada na sexta-feira, Renan disputava o posto com o senador Luiz Henrique (PMDB-SC)
Da Redação
Publicado em 1 de fevereiro de 2015 às 17h18.
BRASÍLIA - Senadores elegeram neste domingo Renan Calheiros (PMDB-AL) para presidente do Senado e do Congresso Nacional, em uma disputa mais acirrada que de costume, mantendo a tradição de chancelar o nome proposto pela maior bancada na Casa.
Indicado após decisão da maioria de sua bancada na sexta-feira, Renan disputava o posto com o senador Luiz Henrique (PMDB-SC), que lançou candidatura avulsa sem a anuência da bancada. Por 49 votos a 31, o senador alagoano foi reconduzido à presidência do Senado e consequentemente do Congresso Nacional por mais dois anos.
Renan ocupa a presidência desde 2013 e elegeu-se com o apoio da bancada do PT, enquanto a candidatura de Luiz Henrique recebeu adesões de partidos da oposição e integrantes da base do governo com atuação mais independente.
A ideia inicial de Renan era que os dois nomes disputassem internamente a indicação da bancada, mas Luiz Henrique insistiu que sua candidatura era “irreversível” e suprapartidária.
BRASÍLIA - Senadores elegeram neste domingo Renan Calheiros (PMDB-AL) para presidente do Senado e do Congresso Nacional, em uma disputa mais acirrada que de costume, mantendo a tradição de chancelar o nome proposto pela maior bancada na Casa.
Indicado após decisão da maioria de sua bancada na sexta-feira, Renan disputava o posto com o senador Luiz Henrique (PMDB-SC), que lançou candidatura avulsa sem a anuência da bancada. Por 49 votos a 31, o senador alagoano foi reconduzido à presidência do Senado e consequentemente do Congresso Nacional por mais dois anos.
Renan ocupa a presidência desde 2013 e elegeu-se com o apoio da bancada do PT, enquanto a candidatura de Luiz Henrique recebeu adesões de partidos da oposição e integrantes da base do governo com atuação mais independente.
A ideia inicial de Renan era que os dois nomes disputassem internamente a indicação da bancada, mas Luiz Henrique insistiu que sua candidatura era “irreversível” e suprapartidária.