Relatório de renegociação de dívidas vai mudar, diz Amin
O relator disse que o projeto será debatido hoje e votado amanhã, mas não detalhou o que será alterado no texto
Da Redação
Publicado em 8 de agosto de 2016 às 16h47.
Brasília - O relator do projeto que trata da renegociação das dívidas dos Estados com a União, deputado Esperidião Amin (PP-SC), disse na tarde desta segunda-feira, 8, que seu relatório vai mudar muito.
O parlamentar passou a manhã e o início da tarde desta segunda-feira em reuniões com o presidente em exercício, Michel Temer, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, e técnicos do Palácio do Planalto.
Em rápida fala a jornalistas, Amin disse que o projeto será debatido hoje e votado amanhã, mas não detalhou o que será alterado no texto.
Em reunião fechada com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e líderes partidários, ele apresenta agora a versão final do texto.
Com relação a um dos pontos polêmicos da negociação, que trata das definições de gastos estabelecidos na Lei de Responsabilidade Fiscal, o relator disse que o governo deve enviar ao Congresso um projeto separado para tratar desse tema. "Como deveria ter feito há muito tempo", disse.
Brasília - O relator do projeto que trata da renegociação das dívidas dos Estados com a União, deputado Esperidião Amin (PP-SC), disse na tarde desta segunda-feira, 8, que seu relatório vai mudar muito.
O parlamentar passou a manhã e o início da tarde desta segunda-feira em reuniões com o presidente em exercício, Michel Temer, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, e técnicos do Palácio do Planalto.
Em rápida fala a jornalistas, Amin disse que o projeto será debatido hoje e votado amanhã, mas não detalhou o que será alterado no texto.
Em reunião fechada com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e líderes partidários, ele apresenta agora a versão final do texto.
Com relação a um dos pontos polêmicos da negociação, que trata das definições de gastos estabelecidos na Lei de Responsabilidade Fiscal, o relator disse que o governo deve enviar ao Congresso um projeto separado para tratar desse tema. "Como deveria ter feito há muito tempo", disse.
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