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Remy Sharp
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Relator do arcabouço considera adiar apresentação de relatório: 'Difícil entregar hoje'

Previsão inicial era que relatório com o texto final seria apresentado entre quarta e quinta-feira

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Cajado: estamos nos encaminhamentos finais, mas estou ainda mantendo os contatos com as bancadas, estamos ai terminando o envio das considerações do governo federal para podermos, portanto, concluir o relatório (Pedro França/Agência Senado)

Cajado: estamos nos encaminhamentos finais, mas estou ainda mantendo os contatos com as bancadas, estamos ai terminando o envio das considerações do governo federal para podermos, portanto, concluir o relatório (Pedro França/Agência Senado)

O relator da proposta do novo marco fiscal na Câmara dos Deputados, deputado Cláudio Cajado (PP-BA) afirmou que considera difícil apresentar o texto final nesta quinta-feira. A previsão inicial dada pelo deputado era apresentar o relatório entre quarta e quinta-feira. Cajado voltou a dizer que a finalização do relatório ainda depende do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e de algumas bancadas.

–Estamos nos encaminhamentos finais, mas estou ainda mantendo os contatos com as bancadas, estamos ai terminando o envio das considerações do governo federal para podermos, portanto, concluir o relatório – afirmou, completando: – Considero mais difícil (entregar hoje). Mas vamos aguardar o momento em que o presidente da Câmara chega a Brasília. Se der tempo, a gente conclui as conversas.

Reunião com Alckmin

Cajado se reuniu com o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, para apresentar o texto e tratar de pontos finais. Nesta semana, o parlamentar também esteve com os ministros Alexandre Padilha (Relações Institucionais) e Rui Costa (Casa Civil). O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) indicou em um primeiro momento que o texto seria votado em plenário na próxima terça-feira. A data, no entanto, ainda não foi confirmada.

Sob pressão de parlamentares, principalmente da oposição, o deputado sinalizou ao longo da semana mudanças para endurecer o projeto, incluindo medidas como travas nas despesas em caso de metas orçamentárias não cumpridas.

A oposição pressiona para que o texto inclua punições para integrantes do Executivo em caso de descumprimento das metas fiscais, como prevê a atual Lei de Responsabilidade Fiscal.

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Após a reunião com Alckmin, Cajado indicou que os gatilhos ainda são pontos que travam a conclusão do texto.

–Ainda estão sendo considerados. Tem algumas questões que trazem um pouco de cuidado na nossa parte [...] esperamos que a gente consiga nas próximas horas, quem sabe, até o final do dia, concluir esses entendimentos

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