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Relator da CPMI da Petrobras diz que vai ouvir muito

"Não podemos prescindir da ideia e da visão de que a empresa (Petrobras) deve estar conectada aos anseios do povo brasileiro", declarou deputado Marco Maia

Marco Maia: petista ponderou que trabalhos de investigação não podem começar de forma abrupta (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de maio de 2014 às 18h38.

Brasília - Relator da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) da Petrobras , o deputado Marco Maia (PT-RS) se comprometeu a "ouvir muito" durante os trabalhos, investigar e produzir um relatório "à altura" do Congresso Nacional .

"Não podemos prescindir da ideia e da visão de que a empresa (Petrobras) deve estar conectada aos anseios do povo brasileiro", declarou.

Só na primeira sessão da CPMI foram apresentados mais de 500 requerimentos dos partidos, entre pedidos de quebra de sigilo, convocações e acesso às investigações em andamento.

Maia pediu para que todos, inclusive os partidos de oposição, encaminhem suas sugestões para que possa definir um roteiro de trabalho da comissão.

O petista ponderou que os trabalhos de investigação não podem começar de forma abrupta.

Comparando a CPMI ao antigo caminhão FNM, o Fenemê, o deputado falou da dificuldade em fazê-lo funcionar e ganhar velocidade logo no início.

"É preciso respeitar o seu motor para que ele ganhe velocidade", disse. Ele ressaltou que há outros "eixos" de investigação para além dos propostos pela oposição.

O plano de trabalho do relator será apresentado na próxima semana. A segunda sessão da CPMI ficou agendada para segunda-feira, dia 2.

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"Não podemos prescindir da ideia e da visão de que a empresa (Petrobras) deve estar conectada aos anseios do povo brasileiro", declarou.

Só na primeira sessão da CPMI foram apresentados mais de 500 requerimentos dos partidos, entre pedidos de quebra de sigilo, convocações e acesso às investigações em andamento.

Maia pediu para que todos, inclusive os partidos de oposição, encaminhem suas sugestões para que possa definir um roteiro de trabalho da comissão.

O petista ponderou que os trabalhos de investigação não podem começar de forma abrupta.

Comparando a CPMI ao antigo caminhão FNM, o Fenemê, o deputado falou da dificuldade em fazê-lo funcionar e ganhar velocidade logo no início.

"É preciso respeitar o seu motor para que ele ganhe velocidade", disse. Ele ressaltou que há outros "eixos" de investigação para além dos propostos pela oposição.

O plano de trabalho do relator será apresentado na próxima semana. A segunda sessão da CPMI ficou agendada para segunda-feira, dia 2.

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