Recomeça julgamento de acusados de matar cinegrafista
Juiz já ouviu duas testemunhas de acusação: o tenente-coronel do 5º Batalhão da Polícia Militar e o comissário da Polícia Civil, técnico em explosivos
Da Redação
Publicado em 5 de maio de 2014 às 17h30.
Rio de Janeiro - O julgamento dos acusados de matar o cinegrafista Santiago Andrade, da TV Bandeirantes, recomeçou nesta segunda-feira, 05, no Rio de Janeiro, no 3ª Tribunal do Júri da capital.
O juiz Murilo Kieleling já ouviu duas testemunhas de acusação: o tenente-coronel do 5º Batalhão da Polícia Militar, Luiz Henrique Marinho Pires, e o comissário da Polícia Civil e técnico em explosivos, Eduardo Fasulo Cataldo.
O TJ não informou quantas testemunhas vão prestar depoimento nesta segunda e não há previsão para o término da audiência.
Ao todo, 17 pessoas foram convocadas para depor durante o julgamento, que teve início no dia 25 de abril.
Fábio Raposo Barbosa e Caio Silva de Souza são acusados de atirar o rojão que matou Santiago, durante protesto contra a Copa do Mundo e o aumento das passagens de ônibus, no dia 6 de fevereiro, no centro do Rio.
Eles respondem pelos crimes de explosão e homicídio triplamente qualificado (por motivo torpe, sem chance de defesa e uso de artefato explosivo). Hospitalizado após o acidente, Santiago morreu em 10 de fevereiro.
Rio de Janeiro - O julgamento dos acusados de matar o cinegrafista Santiago Andrade, da TV Bandeirantes, recomeçou nesta segunda-feira, 05, no Rio de Janeiro, no 3ª Tribunal do Júri da capital.
O juiz Murilo Kieleling já ouviu duas testemunhas de acusação: o tenente-coronel do 5º Batalhão da Polícia Militar, Luiz Henrique Marinho Pires, e o comissário da Polícia Civil e técnico em explosivos, Eduardo Fasulo Cataldo.
O TJ não informou quantas testemunhas vão prestar depoimento nesta segunda e não há previsão para o término da audiência.
Ao todo, 17 pessoas foram convocadas para depor durante o julgamento, que teve início no dia 25 de abril.
Fábio Raposo Barbosa e Caio Silva de Souza são acusados de atirar o rojão que matou Santiago, durante protesto contra a Copa do Mundo e o aumento das passagens de ônibus, no dia 6 de fevereiro, no centro do Rio.
Eles respondem pelos crimes de explosão e homicídio triplamente qualificado (por motivo torpe, sem chance de defesa e uso de artefato explosivo). Hospitalizado após o acidente, Santiago morreu em 10 de fevereiro.