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Rebelião termina com libertação de reféns e familiares

Os parentes dos presos, incluindo mulheres, crianças e idosos, ficaram retidos ma Compajaf das 11h do sábado até às 13h30 de hoje

O Compajaf é um presídio de segurança máxima e não registrava problemas de superlotação (Shad Gross/stock.XCHNG)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de maio de 2014 às 16h46.

Rio de Janeiro - Os presos rebelados no Compajaf (Complexo Penitenciário Advogado Jacinto Filho), de Aracaju , em Sergipe, liberaram neste domingo 125 familiares e quatro agentes penitenciários que foram tomados como reféns durante 26 horas, informaram fontes oficiais.

De acordo com a fonte, dois dos agentes apresentavam ferimentos leves, enquanto o restante dos reféns se encontravam ilesos após a libertação, que só foi confirmada depois de uma longa negociação conduzida por um capitão da Polícia Militar, um juiz e representantes da Comissão Estadual dos Direitos Humanos.

Os parentes dos presos, incluindo mulheres, crianças e idosos, ficaram retidos ma Compajaf das 11h do sábado até às 13h30 de hoje, enquanto o motim foi encerrado depois que o governo de Sergipe ordenasse a transferência de vários detidos.

O comandante da Polícia Militar de Sergipe, Maurício Iunes, disse a imprensa local que, 'por motivos de segurança', não divulgará os nomes e o número de presos que serão transferidos.

O motim no complexo penitenciário da capital sergipana foi iniciado durante o horário de visitas dos parentes, que não foram considerados como reféns pelas autoridades, devido ao fato de que os mesmos não eram ameaçados pelos presos.

O Compajaf é um presídio de segurança máxima com capacidade para abrigar 480 presos e, ao contrário da maioria das prisões do país, não registrava problemas de superlotação.

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De acordo com a fonte, dois dos agentes apresentavam ferimentos leves, enquanto o restante dos reféns se encontravam ilesos após a libertação, que só foi confirmada depois de uma longa negociação conduzida por um capitão da Polícia Militar, um juiz e representantes da Comissão Estadual dos Direitos Humanos.

Os parentes dos presos, incluindo mulheres, crianças e idosos, ficaram retidos ma Compajaf das 11h do sábado até às 13h30 de hoje, enquanto o motim foi encerrado depois que o governo de Sergipe ordenasse a transferência de vários detidos.

O comandante da Polícia Militar de Sergipe, Maurício Iunes, disse a imprensa local que, 'por motivos de segurança', não divulgará os nomes e o número de presos que serão transferidos.

O motim no complexo penitenciário da capital sergipana foi iniciado durante o horário de visitas dos parentes, que não foram considerados como reféns pelas autoridades, devido ao fato de que os mesmos não eram ameaçados pelos presos.

O Compajaf é um presídio de segurança máxima com capacidade para abrigar 480 presos e, ao contrário da maioria das prisões do país, não registrava problemas de superlotação.

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