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Raquel Dodge: rescisão de acordo de delação não invalida provas

Dodge disse em entrevista coletiva que ainda está conhecendo o conteúdo dos acordos de delação premiada feitos por Janot

Raquel Dodge: a nova procuradora-geral disse que o momento é de estudo dos documentos (Twitter/MP Federal/Reprodução)
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Reuters

Publicado em 26 de setembro de 2017 às 18h35.

Última atualização em 26 de setembro de 2017 às 18h48.

Brasília - A procuradora-geral da República, Raquel Dodge , disse nesta terça-feira que a legislação deixa claro que a rescisão de acordos de delação premiada não implica na invalidação das provas obtidas por meio da colaboração.

A declaração ocorre num momento em que o ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), analisa pedido do ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot de rescindir o acordo de delação de executivos da J&F que serviu de base para denúncias contra o presidente Michel Temer.

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Dodge, que assumiu a Procuradoria-Geral da República há pouco mais de uma semana, disse em entrevista coletiva que ainda está conhecendo o conteúdo dos acordos de delação premiada feitos por seu antecessor, Rodrigo Janot, e disse que o momento atual é de estudo dos documentos desses acordos, muitos deles ainda não homologados.

Acompanhe tudo sobre:Delação premiadaJ&FJBSMichel TemerOperação Lava JatoRaquel DodgeRodrigo JanotSupremo Tribunal Federal (STF)

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