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PSOL representa contra Bolsonaro por agressão

Bolsonaro é acusado de quebra de decoro parlamentar por ter agredido membros das Comissões da Verdade da Câmara e do Senado

Randolfe Rodrigues: senador alega que levou um soco de Bolsonaro (Antônio Cruz/ABr)
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Da Redação

Publicado em 24 de setembro de 2013 às 17h12.

Brasília - A bancada do PSOL na Camara dos Deputados protocolou na tarde desta terça-feira, 24, uma representação contra o deputado do PP Jair Bolsonaro (RJ) no Conselho de Ética.

Bolsonaro é acusado de quebra de decoro parlamentar por ter agredido membros das Comissões da Verdade da Câmara e do Senado e ter provocado um tumulto na antiga sede do DOI-Codi no Rio de Janeiro nesta segunda-feira, 23.

O senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) alega que levou um soco de Bolsonaro. O parlamentar apresentou como testemunhas as deputadas Jandira Feghali (PCdoB-RJ) e Luiza Erundina (PSB-SP).

"O comportamento deste senhor é incompatível com a democracia", disse Randolfe. Se for punido, Bolsonaro estará sujeito a uma suspensão de até seis meses.

Para o senador, o objetivo de Bolsonaro era obstruir a atuação das comissões. "Ele não queria que as comissões entrassem", concluiu.

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O senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) alega que levou um soco de Bolsonaro. O parlamentar apresentou como testemunhas as deputadas Jandira Feghali (PCdoB-RJ) e Luiza Erundina (PSB-SP).

"O comportamento deste senhor é incompatível com a democracia", disse Randolfe. Se for punido, Bolsonaro estará sujeito a uma suspensão de até seis meses.

Para o senador, o objetivo de Bolsonaro era obstruir a atuação das comissões. "Ele não queria que as comissões entrassem", concluiu.

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