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PSOL defende que investigados sejam afastados de seus postos

A bancada do PSOL na Câmara defendeu há pouco que todos os investigados pelo STF que ocupam cargos de mando no Congresso se afastem das funções

Câmara dos Deputados: de acordo com o PSOL, deveriam ser entregues cargos da mesa diretora, bem como em comissões, relatorias e o Conselho de Ética (Ueslei Marcelino/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 7 de março de 2015 às 00h31.

Brasília - A bancada do PSOL na Câmara dos Deputados defendeu há pouco que todos os investigados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no âmbito da Operação Lava Jato que ocupam cargos de mando no Congresso Nacional se reconheçam impedidos e se afastem das funções.

De acordo com o partido, deveriam ser entregues cargos da mesa diretora, como os ocupados pelos presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), bem como em comissões, relatorias e o Conselho de Ética.

A bancada informou ainda que vai examinar os pedidos de investigação de políticos feitos pelo Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, para definir representações no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Casa.

"A bancada do PSOL na Câmara considera grave a notícia oficial da investigação sobre autoridades públicas que estariam envolvidas com o esquema de corrupção e pagamento de propina que articula empreiteiras, diretorias da Petrobras, partidos e campanhas eleitorais", afirma o texto.

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De acordo com o partido, deveriam ser entregues cargos da mesa diretora, como os ocupados pelos presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), bem como em comissões, relatorias e o Conselho de Ética.

A bancada informou ainda que vai examinar os pedidos de investigação de políticos feitos pelo Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, para definir representações no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Casa.

"A bancada do PSOL na Câmara considera grave a notícia oficial da investigação sobre autoridades públicas que estariam envolvidas com o esquema de corrupção e pagamento de propina que articula empreiteiras, diretorias da Petrobras, partidos e campanhas eleitorais", afirma o texto.

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