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PSDB vai recorrer à Justiça contra suspensão do Paraguai

"Foi uma decisão ilegal", criticou Álvaro Dias, após se reunir com autoridades paraguaias em Assunção

Álvaro Dias: "Cada nação deve decidir sobre seu destino, e o Congresso é a sua representação mais popular", disse o senador (José Cruz/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de julho de 2012 às 18h11.

Assunção - O PSDB entrará na Justiça brasileira com uma ação contra a decisão do Mercosul de suspender o Paraguai e aceitar a entrada da Venezuela, anunciou nesta sexta-feira o senador Alvaro Dias, ex-governador do Paraná.

"Foi uma decisão ilegal", criticou Dias, após se reunir com autoridades paraguaias em Assunção. O senador teve um encontro com o presidente Federico Franco e os líderes das diferentes bancadas de senadores no Congresso, a quem levou o reconhecimento de seu partido e assinalou que o impeachment de Lugo "ajustou-se estritamente à Constituição".

"O próprio presidente destituído aceitou entregar o poder, e a Suprema Corte de Justiça do Paraguai validou o processo de julgamento, que foi transparente. Por isso, consideramos a represália no Mercosul uma afronta à soberania paraguaia", criticou Dias. "Cada nação deve decidir sobre seu destino, e o Congresso é a sua representação mais popular."

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Assunção - O PSDB entrará na Justiça brasileira com uma ação contra a decisão do Mercosul de suspender o Paraguai e aceitar a entrada da Venezuela, anunciou nesta sexta-feira o senador Alvaro Dias, ex-governador do Paraná.

"Foi uma decisão ilegal", criticou Dias, após se reunir com autoridades paraguaias em Assunção. O senador teve um encontro com o presidente Federico Franco e os líderes das diferentes bancadas de senadores no Congresso, a quem levou o reconhecimento de seu partido e assinalou que o impeachment de Lugo "ajustou-se estritamente à Constituição".

"O próprio presidente destituído aceitou entregar o poder, e a Suprema Corte de Justiça do Paraguai validou o processo de julgamento, que foi transparente. Por isso, consideramos a represália no Mercosul uma afronta à soberania paraguaia", criticou Dias. "Cada nação deve decidir sobre seu destino, e o Congresso é a sua representação mais popular."

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