PSDB no Senado quer ouvir Chioro sobre consultoria
Líder apresentou requerimento para ouvir o novo ministro da Saúde para questionar sobre a empresa de consultoria que atuava no seto
Da Redação
Publicado em 4 de fevereiro de 2014 às 19h27.
Brasília - O líder do PSDB no Senado, Aloysio Nunes Ferreira (SP), apresentou requerimento para ouvir o novo ministro da Saúde , Arthur Chioro, na Comissão de Meio Ambiente e Fiscalização e Controle (CMA) da Casa. O pedido tem por objetivo, segundo o tucano, questionar o novo ministro a respeito da empresa de consultoria que atuava no setor - do qual ele era um dos acionistas - e que recebia recursos públicos.
Para Aloysio Nunes Ferreira, há informações que precisam ser esclarecidas sobre a empresa. Chioro está sob investigação do Ministério Público paulista e, antes de assumir o ministério, transferiu sua participação acionária na Consaúde Consultoria, Auditoria e Planejamento Ltda para sua mulher.
"É preciso que sejam conhecidas as ações da empresa do ministro e quais as suas fontes de recursos, mesmo que sejam a partir de transferências municipais cuja fonte primária é o Governo Federal", afirmo o tucano, em nota. O pedido do líder tucano é de convite: significa que, mesmo se for aprovado, o convidado pode se recusar a ir.
Brasília - O líder do PSDB no Senado, Aloysio Nunes Ferreira (SP), apresentou requerimento para ouvir o novo ministro da Saúde , Arthur Chioro, na Comissão de Meio Ambiente e Fiscalização e Controle (CMA) da Casa. O pedido tem por objetivo, segundo o tucano, questionar o novo ministro a respeito da empresa de consultoria que atuava no setor - do qual ele era um dos acionistas - e que recebia recursos públicos.
Para Aloysio Nunes Ferreira, há informações que precisam ser esclarecidas sobre a empresa. Chioro está sob investigação do Ministério Público paulista e, antes de assumir o ministério, transferiu sua participação acionária na Consaúde Consultoria, Auditoria e Planejamento Ltda para sua mulher.
"É preciso que sejam conhecidas as ações da empresa do ministro e quais as suas fontes de recursos, mesmo que sejam a partir de transferências municipais cuja fonte primária é o Governo Federal", afirmo o tucano, em nota. O pedido do líder tucano é de convite: significa que, mesmo se for aprovado, o convidado pode se recusar a ir.