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PSDB não é golpista, mas está pronto para assumir, diz Aécio

Em um evento marcado por discursos inflamados do próprio Aécio e de outros tucanos, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso acusou o PT de "quebrar o Brasil"

Aécio disse em entrevista que o partido "está pronto para assumir sua responsabilidade" (Antonio Cruz/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de julho de 2015 às 17h37.

Brasília - Reeleito neste domingo, 5, presidente nacional do PSDB , o senador Aécio Neves (MG) afirmou que não está conversando com o PMDB sobre a possibilidade de uma aliança caso a presidente Dilma Rousseff seja alvo de um impeachment. "Não cabe ao PSDB antecipar a saída da presidente. Não somos golpistas", disse o tucano.

Apesar de afirmar que o desfecho da crise política "não depende do PSDB", Aécio disse em entrevista na saída do ato que o partido "está pronto para assumir sua responsabilidade".

Em um evento marcado por discursos inflamados do próprio Aécio e de outros tucanos, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso acusou o PT de "quebrar o Brasil" e deixou claro que o PSDB vive hoje a expectativa concreta de chegar ao poder antes de 2018. "Estamos prontos para assumir o que vier pela frente", afirmou.

"Precisamos ir até o fim para que o Brasil seja passado a limpo", enfatizou FHC. Em outros discursos realizados durante a convenção, tucanos e aliados defenderam novas eleições e o fim do governo Dilma.

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Apesar de afirmar que o desfecho da crise política "não depende do PSDB", Aécio disse em entrevista na saída do ato que o partido "está pronto para assumir sua responsabilidade".

Em um evento marcado por discursos inflamados do próprio Aécio e de outros tucanos, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso acusou o PT de "quebrar o Brasil" e deixou claro que o PSDB vive hoje a expectativa concreta de chegar ao poder antes de 2018. "Estamos prontos para assumir o que vier pela frente", afirmou.

"Precisamos ir até o fim para que o Brasil seja passado a limpo", enfatizou FHC. Em outros discursos realizados durante a convenção, tucanos e aliados defenderam novas eleições e o fim do governo Dilma.

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