Brasil

PSC anuncia Pastor Everaldo como candidato a presidente

A convenção foi feita na Assembleia Legislativa de São Paulo, na capital paulista

Pastor Everaldo, do PSC: candidato a presidente nas eleições de 2014 (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Pastor Everaldo, do PSC: candidato a presidente nas eleições de 2014 (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

DR

Da Redação

Publicado em 15 de junho de 2014 às 12h55.

São Paulo - O Partido Social Cristão (PSC) homologou hoje (14), durante convenção nacional, o nome do Pastor Everaldo como candidato à Presidência da República.

A convenção foi feita na Assembleia Legislativa de São Paulo, na capital paulista, com a presença de 60 delegados, dos quais todos votaram no pastor Everaldo. Pastor Everaldo defendeu a existência de um Estado mínimo e menos ministérios.

O pastor disse que “74% da população querem mudanças e nossa candidatura corresponde verdadeiramente a estas mudanças. A população quer mudanças no modelo de gestão para transformar o Brasil e inverter a política praticada pelo atual governo, que ao invés de servir ao povo se serve dele”.

Durante discurso fez críticas à atual política econômica e tributária e disse que para promover mudanças no país é preciso a existência de um Estado mínimo. Ele criticou a existência de tantos ministérios. “São 30 mil cargos comissionados que geram burocracia e a burocracia é irmã da corrupção”, observou.

Everaldo Dias Pereira é pastor da Igreja Assembleia de Deus e vice-presidente Nacional do PSC, pai de três filhos. É atuário, formado pela Faculdade de Economia e Finanças do estado do Rio de Janeiro.

O nome do candidato à Vice-Presidência não foi anunciado e deve ser confirmado no dia 31 de junho.

Acompanhe tudo sobre:EleiçõesEleições 2014Partidos políticosPolítica no BrasilPSC – Partido Social Cristão

Mais de Brasil

Lula estava com Haddad no Alvorada durante explosões na Praça dos Três Poderes

Ibaneis está na Itália e tem volta a Brasília prevista para sexta, após duas explosões na cidade

Segurança cerca STF com grades após explosões na Praça dos Três Poderes