PSB, Rede e PSDB nada têm a ensinar ao PT, diz Dirceu
Ao contrário do PT, segundo ex-ministro, estes partidos nunca priorizaram as reformas, tanto em âmbito nacional como local
Da Redação
Publicado em 29 de outubro de 2013 às 21h06.
São Paulo - Mantendo o tom de crítica à aliança firmada pela ex-senadora Marina Silva com o governador de Pernambuco e virtual candidato à Presidência da República pelo PSB , Eduardo Campos, o ex-ministro José Dirceu afirmou em seu blog que o PSB, assim como a Rede e o PSDB, "não têm nada a ensinar ao PT" quando o assunto é reforma política e administrativa.
Ao contrário do PT, segundo ele, estes partidos nunca priorizaram as reformas, tanto em âmbito nacional como local.
"Parece mais retórica eleitoreira do que programa sério para o futuro essa demanda por reformas política e administrativa cobrada agora", escreveu Dirceu.
Ele questionou os discursos de Marina e Campos, de crítica à distribuição de cargos a aliados políticos, ressaltando que o governo pernambucano tem 14 partidos em sua base e que o PSB, até há pouco, fazia parte do governo federal. "O PSB só decidiu entregar os cargos para articular a candidatura própria do governador de Pernambuco ao Planalto", apontou.
São Paulo - Mantendo o tom de crítica à aliança firmada pela ex-senadora Marina Silva com o governador de Pernambuco e virtual candidato à Presidência da República pelo PSB , Eduardo Campos, o ex-ministro José Dirceu afirmou em seu blog que o PSB, assim como a Rede e o PSDB, "não têm nada a ensinar ao PT" quando o assunto é reforma política e administrativa.
Ao contrário do PT, segundo ele, estes partidos nunca priorizaram as reformas, tanto em âmbito nacional como local.
"Parece mais retórica eleitoreira do que programa sério para o futuro essa demanda por reformas política e administrativa cobrada agora", escreveu Dirceu.
Ele questionou os discursos de Marina e Campos, de crítica à distribuição de cargos a aliados políticos, ressaltando que o governo pernambucano tem 14 partidos em sua base e que o PSB, até há pouco, fazia parte do governo federal. "O PSB só decidiu entregar os cargos para articular a candidatura própria do governador de Pernambuco ao Planalto", apontou.