Prova da Fuvest é marcada por questões difíceis
Segundo professor, as questões do penúltimo dia de provas "exigiam grande conhecimento, interdisciplinaridade e iniciativa do aluno"
Da Redação
Publicado em 7 de janeiro de 2014 às 08h04.
São Paulo - O penúltimo dia de provas da segunda fase da Fundação Universitária para o Vestibular ( Fuvest ), exame para a Universidade de São Paulo ( USP ), foi considerado difícil por candidatos e professores.
"A prova tinha questões inusitadas, que exigiam grande conhecimento, interdisciplinaridade e iniciativa do aluno", diz Luís Ricardo Arruda, coordenador-geral do Anglo Vestibulares.
O diretor pedagógico da Oficina do Estudante, Célio Tasinafo, destacou a utilização de materiais gráficos. "Teve cartum, mapas, tabelas. Era preciso saber interpretar as linguagens".
A coordenadora do curso Objetivo, Vera Lúcia da Costa Antunes, ressaltou a questão que trazia uma suposta comissão de senadores a ser formada no Congresso.
"Se (o candidato) não soubesse Geografia, não faria a fórmula matemática. Era preciso usar probabilidade e análise matemática. Foi uma questão cabeluda", diz.
O vestibulando Rafael Castelhano, de 19 anos, disse que deixou três ou quatro questões de Exatas em branco. Apesar disso, acha que foi bem. "Não fiquei tentando fazer o que não sabia", diz ele, que busca uma vaga em Letras.
Os candidatos fizeram ontem questões de História, Geografia, Matemática, Física, Química, Biologia e Inglês. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
São Paulo - O penúltimo dia de provas da segunda fase da Fundação Universitária para o Vestibular ( Fuvest ), exame para a Universidade de São Paulo ( USP ), foi considerado difícil por candidatos e professores.
"A prova tinha questões inusitadas, que exigiam grande conhecimento, interdisciplinaridade e iniciativa do aluno", diz Luís Ricardo Arruda, coordenador-geral do Anglo Vestibulares.
O diretor pedagógico da Oficina do Estudante, Célio Tasinafo, destacou a utilização de materiais gráficos. "Teve cartum, mapas, tabelas. Era preciso saber interpretar as linguagens".
A coordenadora do curso Objetivo, Vera Lúcia da Costa Antunes, ressaltou a questão que trazia uma suposta comissão de senadores a ser formada no Congresso.
"Se (o candidato) não soubesse Geografia, não faria a fórmula matemática. Era preciso usar probabilidade e análise matemática. Foi uma questão cabeluda", diz.
O vestibulando Rafael Castelhano, de 19 anos, disse que deixou três ou quatro questões de Exatas em branco. Apesar disso, acha que foi bem. "Não fiquei tentando fazer o que não sabia", diz ele, que busca uma vaga em Letras.
Os candidatos fizeram ontem questões de História, Geografia, Matemática, Física, Química, Biologia e Inglês. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.