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Protesto faz manifestações artísticas no centro do Rio

Neste momento, os manifestantes percorrem a Avenida Rio Branco em silêncio, apenas com som pontual de batidas de tambor, em direção à Cinelândia

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 31 de outubro de 2013 às 18h59.

Rio de Janeiro - O protesto Grito da Liberdade, Nada Vai Calar as Ruas percorre neste momento as ruas do centro do Rio com a participação de diferentes grupos artísticos, que fazem encenações durante todo o trajeto.

Uma banda com instrumentos de sopro e bateria tocou entre a Avenida Presidente Antônio Carlos e a Rua Primeiro de Março marchinhas de carnaval com letras ironizando o governo e a prefeitura do Rio.

Durante a caminhada, os artistas encenaram na praça em frente à Igreja de Nossa Senhora da Candelária a chacina que marcou o lugar no ano de 1993, quando policiais militares assassinaram oito crianças e adolescentes.

Um artista caracterizado de palhaço algemado deitou no chão, questionando o papel da mídia dentro da sociedade. Os ativistas ainda escreveram no chão palavras contra o governador Sérgio Cabral e as políticas de Estado.

A atriz Teresa Seiblitz participa do ato e classificou como muito positiva a manifestação para a construção de uma sociedade voltada para o direito de expressão.

"Não faço parte de nenhum movimento social, mas tenho minhas convicções. Acredito que a violência deve ser trabalhada no dia a dia. Sou a favor da população ocupar as ruas e lugares públicos. Como pode haver tanta repressão?", questionou.

Neste momento, os manifestantes percorrem a Avenida Rio Branco em silêncio, apenas com som pontual de batidas de tambor, em direção à Cinelândia. Dezenas de integrantes do Black Bloc estão acompanhando o protesto.

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Uma banda com instrumentos de sopro e bateria tocou entre a Avenida Presidente Antônio Carlos e a Rua Primeiro de Março marchinhas de carnaval com letras ironizando o governo e a prefeitura do Rio.

Durante a caminhada, os artistas encenaram na praça em frente à Igreja de Nossa Senhora da Candelária a chacina que marcou o lugar no ano de 1993, quando policiais militares assassinaram oito crianças e adolescentes.

Um artista caracterizado de palhaço algemado deitou no chão, questionando o papel da mídia dentro da sociedade. Os ativistas ainda escreveram no chão palavras contra o governador Sérgio Cabral e as políticas de Estado.

A atriz Teresa Seiblitz participa do ato e classificou como muito positiva a manifestação para a construção de uma sociedade voltada para o direito de expressão.

"Não faço parte de nenhum movimento social, mas tenho minhas convicções. Acredito que a violência deve ser trabalhada no dia a dia. Sou a favor da população ocupar as ruas e lugares públicos. Como pode haver tanta repressão?", questionou.

Neste momento, os manifestantes percorrem a Avenida Rio Branco em silêncio, apenas com som pontual de batidas de tambor, em direção à Cinelândia. Dezenas de integrantes do Black Bloc estão acompanhando o protesto.

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