Protesto de sem-teto bloqueia Marginal Tietê
O grupo protesta contra reintegração de posse feita no último sábado (16), que removeu uma favela sob a Ponte Governador Orestes Quércia
Da Redação
Publicado em 19 de novembro de 2013 às 17h47.
São Paulo – Dezenas de pessoas atearam fogo em entulhos para bloquear a Marginal Tietê, uma das mais importantes vias da capital paulista, no final da tarde de hoje (19).
O grupo protesta contra reintegração de posse feita no último sábado (16), que removeu uma favela sob a Ponte Governador Orestes Quércia. A Polícia Militar estima que pelo menos 60 manifestantes estejam no local.
Nas redes sociais, o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) divulgou nota em que atribui o protesto ao descumprimento de um acordo da prefeitura com os moradores.
“Em reunião com os moradores da Ocupação Estaiadinha, despejada no último sábado, a prefeitura se recusou a cumprir os acordos firmados no dia de ontem”, diz a nota.
Os integrantes do MTST acrescentam que “em virtude dessa postura autoritária e desumana do prefeito Fernando Haddad, os moradores deliberaram por organizar uma grande manifestação”. O movimento não detalha, no entanto, o que teria sido combinado com o prefeito.
Em julho, a prefeitura cadastrou 450 famílias que viviam no local, em programas habitacionais.
Depois do cadastro, 80 famílias ainda permaneceram no terreno, que não pode ser destinado à construção de casas porque fica embaixo do viaduto. No sábado (16), a área foi desocupada com a ação da polícia.
São Paulo – Dezenas de pessoas atearam fogo em entulhos para bloquear a Marginal Tietê, uma das mais importantes vias da capital paulista, no final da tarde de hoje (19).
O grupo protesta contra reintegração de posse feita no último sábado (16), que removeu uma favela sob a Ponte Governador Orestes Quércia. A Polícia Militar estima que pelo menos 60 manifestantes estejam no local.
Nas redes sociais, o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) divulgou nota em que atribui o protesto ao descumprimento de um acordo da prefeitura com os moradores.
“Em reunião com os moradores da Ocupação Estaiadinha, despejada no último sábado, a prefeitura se recusou a cumprir os acordos firmados no dia de ontem”, diz a nota.
Os integrantes do MTST acrescentam que “em virtude dessa postura autoritária e desumana do prefeito Fernando Haddad, os moradores deliberaram por organizar uma grande manifestação”. O movimento não detalha, no entanto, o que teria sido combinado com o prefeito.
Em julho, a prefeitura cadastrou 450 famílias que viviam no local, em programas habitacionais.
Depois do cadastro, 80 famílias ainda permaneceram no terreno, que não pode ser destinado à construção de casas porque fica embaixo do viaduto. No sábado (16), a área foi desocupada com a ação da polícia.