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Protesto de caminhoneiros trava a via Dutra no RJ

Manifestação provoca sete km de congestionamento na pista da estrada sentido São Paulo

A categoria protesta contra os baixos valores dos fretes, a falta de segurança nas estradas, o preço do combustível e dos pedágios (Bia Parreiras/EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de julho de 2013 às 17h47.

São Paulo - Um protesto de caminhoneiros, que teve início um pouco antes das 16 horas de domingo, 29, no quilômetro 276 da Rodovia Presidente Dutra, em Barra Mansa, no sul fluminense, região do Vale do Paraíba, causava, quase 12 horas depois, sete quilômetros de congestionamento na pista sentido São Paulo e de 14 quilômetros na pista em direção ao Rio.

Segundo a concessionária NovaDutra, uma faixa de rolamento foi liberada em cada sentido pelos caminhoneiros que realizam o bloqueio após muita conversa com policiais rodoviários federais, mas passam pelo local apenas veículos de passeio e alguns ônibus. Até as 2h15 desta madrugada de segunda-feira, 31, os agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) tentavam convencer, sem utilização da força, os manifestantes a desobstruir por completo a via.

A categoria protesta contra os baixos valores dos fretes, a falta de segurança nas estradas, o preço do combustível e dos pedágios, a falta de regulamentação da profissão e de uma série de medidas adotadas pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) que, conforme o presidente do MUBC em Minas, José Acácio Carneiro, "acabaram de vez com a categoria". "O trabalhador paga para rodar. É obrigado a aceitar os fretes baixos, senão não tem dinheiro nem para o diesel", afirmou.

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Segundo a concessionária NovaDutra, uma faixa de rolamento foi liberada em cada sentido pelos caminhoneiros que realizam o bloqueio após muita conversa com policiais rodoviários federais, mas passam pelo local apenas veículos de passeio e alguns ônibus. Até as 2h15 desta madrugada de segunda-feira, 31, os agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) tentavam convencer, sem utilização da força, os manifestantes a desobstruir por completo a via.

A categoria protesta contra os baixos valores dos fretes, a falta de segurança nas estradas, o preço do combustível e dos pedágios, a falta de regulamentação da profissão e de uma série de medidas adotadas pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) que, conforme o presidente do MUBC em Minas, José Acácio Carneiro, "acabaram de vez com a categoria". "O trabalhador paga para rodar. É obrigado a aceitar os fretes baixos, senão não tem dinheiro nem para o diesel", afirmou.

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