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Protesto contra terceirização acontece no centro do Rio

Aproximadamente 150 manifestantes protestaram no centro do Rio de Janeiro contra a terceirização, as MPs 664 e 665 e por melhores salários

Ato no Rio de Janeiro contra o projeto da terceirização, em 15 de abril (Tomaz Silva/Agência Brasil/Fotos Públicas)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de maio de 2015 às 16h51.

Rio de Janeiro - Cerca de 150 manifestantes, carregando vuvuzelas e apitos, protestaram no início da tarde de hoje (7), no centro do Rio de Janeiro.

Segundo os coordenadores do movimento, os manifestantes protestavam pela valorização do piso salarial para os empregados em edifícios.

Entre as reivindicações estava à desaprovação ao Projeto de Lei 4.330, que regulamenta a terceirização e também contra as medidas provisórias (MP) 664/14 e 665/14.

O movimento foi acompanhado pelos agentes de trânsito da Companhia de Engenharia de Tráfico da prefeitura do Rio.

O movimento feito pelo sindicato dos empregados de edifícios no município do Rio de Janeiro contou com o apoio da Força Sindical de São Paulo. Ambos os sindicatos são filiados à Federação Nacional dos Trabalhadores em Edifícios e Condomínios e à Confederação Nacional dos Trabalhadores em Edifícios e Condomínios.

A Câmara dos Deputados aprovou na noite de ontem (6) a MP 665/14, que estabelece novas regras de acesso ao seguro-desemprego, seguro-defeso e abono salarial.

A MP 664/14 que ainda será votada, promove mudanças na concessão de pensão por morte e auxílio-doença.

“A proposta do barulho é para que os síndicos e administradores de condomínio escutem nosso apelo por um salário digno, superior ao piso estadual. Um reajuste para quem ganha acima da inflação”, afirmou um dos manifestantes, ao usar o microfone do carro de som.

Amanhã (8) está programada outra manifestação, das 10h às 16h, no mesmo local, nas esquinas das Avenidas Almirante Barroso e Rio Branco, próximo à Estação Carioca do metrô.

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Entre as reivindicações estava à desaprovação ao Projeto de Lei 4.330, que regulamenta a terceirização e também contra as medidas provisórias (MP) 664/14 e 665/14.

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O movimento feito pelo sindicato dos empregados de edifícios no município do Rio de Janeiro contou com o apoio da Força Sindical de São Paulo. Ambos os sindicatos são filiados à Federação Nacional dos Trabalhadores em Edifícios e Condomínios e à Confederação Nacional dos Trabalhadores em Edifícios e Condomínios.

A Câmara dos Deputados aprovou na noite de ontem (6) a MP 665/14, que estabelece novas regras de acesso ao seguro-desemprego, seguro-defeso e abono salarial.

A MP 664/14 que ainda será votada, promove mudanças na concessão de pensão por morte e auxílio-doença.

“A proposta do barulho é para que os síndicos e administradores de condomínio escutem nosso apelo por um salário digno, superior ao piso estadual. Um reajuste para quem ganha acima da inflação”, afirmou um dos manifestantes, ao usar o microfone do carro de som.

Amanhã (8) está programada outra manifestação, das 10h às 16h, no mesmo local, nas esquinas das Avenidas Almirante Barroso e Rio Branco, próximo à Estação Carioca do metrô.

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