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Protesto contra Marco Feliciano reúne 400 no Rio

Militantes de direitos humanos, movimentos gays e grupos de combate à intolerância religiosa lideraram protesto contra a eleição do pastor

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 28 de março de 2013 às 13h54.

Militantes de direitos humanos, movimentos gays e grupos de combate à intolerância religiosa lideraram protesto contra a eleição do pastor Marco Feliciano (PSC-SP) para a presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara.

A manifestação reuniu cerca de 400 pessoas na Cinelândia, centro do Rio. "Não somos minorias", "Sou bi, sou normal", "A diversidade é humana", "Não acredito em um Deus que exclui", diziam algumas faixas e cartazes. Outros manifestantes pediram a saída do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).

A manifestação foi organizada por internautas nas redes sociais. Muitos deles se conheceram pessoalmente na hora do protesto, como a produtora cultural Beatriz Pimentel e o estudante Fabrício Silva.

"Sou evangélica, da Primeira Igreja Batista do Recreio, e não me sinto representada pelo Feliciano nem pelo Silas Malafaia nem por muitos outros desses pastores midiáticos" disse Beatriz. "Esta é a primeira de muitas manifestações. A gente não vai deixar esse cara lá de jeito nenhum", afirmou Fabrício, que anunciou a realização de novo protesto no próximo sábado, no Posto 5, na praia de Copacabana.

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A manifestação reuniu cerca de 400 pessoas na Cinelândia, centro do Rio. "Não somos minorias", "Sou bi, sou normal", "A diversidade é humana", "Não acredito em um Deus que exclui", diziam algumas faixas e cartazes. Outros manifestantes pediram a saída do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).

A manifestação foi organizada por internautas nas redes sociais. Muitos deles se conheceram pessoalmente na hora do protesto, como a produtora cultural Beatriz Pimentel e o estudante Fabrício Silva.

"Sou evangélica, da Primeira Igreja Batista do Recreio, e não me sinto representada pelo Feliciano nem pelo Silas Malafaia nem por muitos outros desses pastores midiáticos" disse Beatriz. "Esta é a primeira de muitas manifestações. A gente não vai deixar esse cara lá de jeito nenhum", afirmou Fabrício, que anunciou a realização de novo protesto no próximo sábado, no Posto 5, na praia de Copacabana.

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