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Protesto chega ao fim sem confrontos na Fonte Nova

Manifestação termina pacificamente no estádio que recebe a decisão de terceiro lugar da Copa das Confederações

Cerca de mil pessoas, das mais de 20 mil que haviam confirmado presença pelas redes sociais, estiveram nos arredores da Arena Fonte Nova (Governo Federal/Portal da Copa)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de junho de 2013 às 18h35.

Salvador - Terminou pacificamente a manifestação liderada pelo Movimento Passe Livre de Salvador, na tarde deste domingo, nos arredores da Arena Fonte Nova, estádio que recebe a decisão de terceiro lugar da Copa das Confederações, entre Itália e Uruguai. O protesto contou com baixa adesão - cerca de mil pessoas, das mais de 20 mil que haviam confirmado presença pelas redes sociais, estiveram no local.

Reunidos desde as 9 horas na Praça do Campo Grande, no centro de Salvador, os manifestantes que se dispuseram a caminhar sob sol forte saíram da praça ao meio-dia e seguiram até as proximidades do Dique do Tororó. Ali, foram impedidos de avançar por um bloqueio policial que delimitava o perímetro do estádio.

Cerca de 200 metros antes, os manifestantes ainda haviam conseguido passar um primeiro bloqueio, após negociar com os policiais que delimitavam a área.

O grupo ainda tentou convencer os policiais que faziam a barreira, com o objetivo de chegar mais perto do estádio - a cerca de um quilômetro de distância -, mas não conseguiram seguir adiante. Formou-se, então, uma pequena discussão entre os próprios manifestantes, sobre qual destino seguir.

Sem conseguir avançar, nem chegar a um acordo sobre o prosseguimento do protesto, as lideranças do movimento concluíram o protesto, por volta das 14 horas, sem que fossem registrados confrontos com os policiais.

Integrantes da passeata deixaram o local prometendo fazer manifestações em outros pontos da cidade, mas interlocutores do Movimento Passe Livre informaram ao comando da PM que qualquer outro protesto não estaria vinculado a eles.

Na dispersão, um grupo de cerca de 200 pessoas foi à Avenida Sete de Setembro, para protestar na frente do Hotel Sheraton da Bahia - onde está hospedada a comitiva da Fifa na cidade. Foi montado um cerco policial no local, o que acabou bloqueando o trânsito na região. Após nova negociação com os policiais, os manifestantes passaram pelo bloqueio e seguiram de volta à Praça do Campo Grande, vizinha do hotel.

O movimento já tem uma nova manifestação agendada, para a manhã de terça-feira, quando a Bahia comemora os 190 anos do 2 de Julho - data que marca a expulsão das tropas portuguesas do Estado. O governador baiano, Jaques Wagner (PT), já confirmou presença nas comemorações.

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Reunidos desde as 9 horas na Praça do Campo Grande, no centro de Salvador, os manifestantes que se dispuseram a caminhar sob sol forte saíram da praça ao meio-dia e seguiram até as proximidades do Dique do Tororó. Ali, foram impedidos de avançar por um bloqueio policial que delimitava o perímetro do estádio.

Cerca de 200 metros antes, os manifestantes ainda haviam conseguido passar um primeiro bloqueio, após negociar com os policiais que delimitavam a área.

O grupo ainda tentou convencer os policiais que faziam a barreira, com o objetivo de chegar mais perto do estádio - a cerca de um quilômetro de distância -, mas não conseguiram seguir adiante. Formou-se, então, uma pequena discussão entre os próprios manifestantes, sobre qual destino seguir.

Sem conseguir avançar, nem chegar a um acordo sobre o prosseguimento do protesto, as lideranças do movimento concluíram o protesto, por volta das 14 horas, sem que fossem registrados confrontos com os policiais.

Integrantes da passeata deixaram o local prometendo fazer manifestações em outros pontos da cidade, mas interlocutores do Movimento Passe Livre informaram ao comando da PM que qualquer outro protesto não estaria vinculado a eles.

Na dispersão, um grupo de cerca de 200 pessoas foi à Avenida Sete de Setembro, para protestar na frente do Hotel Sheraton da Bahia - onde está hospedada a comitiva da Fifa na cidade. Foi montado um cerco policial no local, o que acabou bloqueando o trânsito na região. Após nova negociação com os policiais, os manifestantes passaram pelo bloqueio e seguiram de volta à Praça do Campo Grande, vizinha do hotel.

O movimento já tem uma nova manifestação agendada, para a manhã de terça-feira, quando a Bahia comemora os 190 anos do 2 de Julho - data que marca a expulsão das tropas portuguesas do Estado. O governador baiano, Jaques Wagner (PT), já confirmou presença nas comemorações.

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