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Proposta de aéreas é aquém do aceitável, dizem aeronautas

A proposta de aumento real de 0,17% oferecida pelas empresas aéreas é “aquém do aceitável”, segundo o Sindicato Nacional dos Aeronautas

Aviação: assembleia foi marcada para quarta-feira para decidir sobre a possibilidade de greve no setor (SXC.Hu)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de janeiro de 2015 às 20h33.

São Paulo -O Sindicato Nacional dos Aeronautas considerou “aquém do aceitável” a proposta de aumento real, de 0,17%, oferecida hoje (12) pelas empresas aéreas .

Uma assembleia foi marcada para quarta-feira (14), às 15h, para decidir sobre a possibilidade de greve no setor.

No total, o reajuste será de 6,5% (6,33% de inflação calculada pelo INPC [Índice Nacional de Preços ao Consumidor] e 0,17% de aumento real). “Não houve avanços significativos em outras cláusulas da pauta de reivindicações da categoria, apenas concessões em itens pontuais que oferecem benefício mínimo”, diz nota divulgada pelo sindicato dos trabalhadores.

O pedido dos aeronautas, inicialmente, era de 11%, e caiu para 9%, por iniciativa da própria categoria em assembleia. Segundo o sindicato, o segmento de transporte de passageiros e cargas registrou, de janeiro a outubro do ano passado, crescimento de 5,2% na demanda, comparado com o mesmo período de 2013.

A reportagem tentou, sem sucesso, contato com o sindicato das empresas aéreas.

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No total, o reajuste será de 6,5% (6,33% de inflação calculada pelo INPC [Índice Nacional de Preços ao Consumidor] e 0,17% de aumento real). “Não houve avanços significativos em outras cláusulas da pauta de reivindicações da categoria, apenas concessões em itens pontuais que oferecem benefício mínimo”, diz nota divulgada pelo sindicato dos trabalhadores.

O pedido dos aeronautas, inicialmente, era de 11%, e caiu para 9%, por iniciativa da própria categoria em assembleia. Segundo o sindicato, o segmento de transporte de passageiros e cargas registrou, de janeiro a outubro do ano passado, crescimento de 5,2% na demanda, comparado com o mesmo período de 2013.

A reportagem tentou, sem sucesso, contato com o sindicato das empresas aéreas.

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