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Proposta contra violência é equilibrada, diz Carvalho

Gilberto Carvalho defendeu as propostas para combater o vandalismo nas manifestações, como a ideia de um "juizado itinerante" e de um fórum de diálogo

Gilberto Carvalho: "processo repressivo tem que estar combinado com um processo de compreensão, de entendimento do que está acontecendo para resolver na raiz", disse (Elza Fiuza/ABr)
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Da Redação

Publicado em 8 de novembro de 2013 às 17h40.

São Paulo - O ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, defendeu nesta sexta-feira, 08, as propostas anunciadas nesta semana pelo ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, para combater o vandalismo nas manifestações, como a ideia de um "juizado itinerante" e de um fórum de diálogo.

"O processo repressivo tem que estar combinado com um processo de compreensão, de entendimento do que está acontecendo para resolver na raiz", disse Carvalho, ao deixar evento em São Paulo.

"Temos que agir sempre nos dois polos. Achei equilibradas essas medidas", comentou o ministro. Ele apontou que a primeira medida permite um "diagnóstico melhor do que está ocorrendo, na hora". E a formação de um fórum, continuou, "chama para o entendimento". "Vai ser possível conversar com manifestantes? Com alguns vai, outros não", disse.

Carvalho comentou que, quando defendeu o diálogo em momentos anteriores, foi criticado por incompreensão. "As pessoas acharam que eu estava pregando que o Estado cruzasse os braços e só conversasse. Não é isso", completou.

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"O processo repressivo tem que estar combinado com um processo de compreensão, de entendimento do que está acontecendo para resolver na raiz", disse Carvalho, ao deixar evento em São Paulo.

"Temos que agir sempre nos dois polos. Achei equilibradas essas medidas", comentou o ministro. Ele apontou que a primeira medida permite um "diagnóstico melhor do que está ocorrendo, na hora". E a formação de um fórum, continuou, "chama para o entendimento". "Vai ser possível conversar com manifestantes? Com alguns vai, outros não", disse.

Carvalho comentou que, quando defendeu o diálogo em momentos anteriores, foi criticado por incompreensão. "As pessoas acharam que eu estava pregando que o Estado cruzasse os braços e só conversasse. Não é isso", completou.

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