Projeto quer prazo para diagnosticar câncer na rede pública
Hoje, segundo a Lei 12.732/12, a terapêutica de neoplasmas malignos deve começar em no máximo dois meses depois do diagnóstico
Da Redação
Publicado em 8 de janeiro de 2014 às 16h16.
São Paulo - Um projeto de lei de autoria do deputado Beto Albuquerque (PSB-RS) firma o limite de um mês para que a rede pública de saúde efetue os exames essenciais no caso de paciente com suspeita de câncer .
Hoje, segundo a Lei 12.732/12, a terapêutica de neoplasmas malignos deve começar em no máximo dois meses depois do diagnóstico.
Entretanto, de acordo com Beto Albuquerque, não fixa o tempo para a efetivação dos exames, segundo informou a Agência Câmara de Notícias.
Conforme ele, há circunstâncias em que o paciente mostra quadro bem-determinado da enfermidade e, mesmo assim, precisa esperar meses até a elucidação do caso.
De que vale assegurar tratamento expedito se, para ter o diagnóstico, o indivíduo terá de esperar um longo tempo?, pergunta. Na análise de Beto Albuquerque, nessa eventualidade, a expectativa, além de "angustiante" e "desumana", é "irracional".
O agravamento do quadro decorrente da demora significa mais complexidade, mais recursos humanos, mais tempo de tratamento e mais custos, afirma.
São Paulo - Um projeto de lei de autoria do deputado Beto Albuquerque (PSB-RS) firma o limite de um mês para que a rede pública de saúde efetue os exames essenciais no caso de paciente com suspeita de câncer .
Hoje, segundo a Lei 12.732/12, a terapêutica de neoplasmas malignos deve começar em no máximo dois meses depois do diagnóstico.
Entretanto, de acordo com Beto Albuquerque, não fixa o tempo para a efetivação dos exames, segundo informou a Agência Câmara de Notícias.
Conforme ele, há circunstâncias em que o paciente mostra quadro bem-determinado da enfermidade e, mesmo assim, precisa esperar meses até a elucidação do caso.
De que vale assegurar tratamento expedito se, para ter o diagnóstico, o indivíduo terá de esperar um longo tempo?, pergunta. Na análise de Beto Albuquerque, nessa eventualidade, a expectativa, além de "angustiante" e "desumana", é "irracional".
O agravamento do quadro decorrente da demora significa mais complexidade, mais recursos humanos, mais tempo de tratamento e mais custos, afirma.