Exame Logo

Projeto que agiliza condução de produto pirata é aprovado

O Senado aprovou projeto que visa agilizar encaminhamento dado a produtos piratas apreendidos

CDs piratas: texto ainda precisará passar por mais uma votação no Senado (VEJA)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de junho de 2015 às 22h25.

Brasília - O plenário do Senado aprovou nesta terça-feira, 9, um projeto de lei que altera o Código de Processo Penal para agilizar o encaminhamento dado a produtos piratas apreendidos, o que pode envolver até a destruição do material.

Hoje, quem apreende esse tipo de mercadoria, como CDs e DVDs, precisa guardar todos os itens até o fim do processo judicial.

Com a regra atual, empresas e entidades que combatem a pirataria precisam custear enormes galpões para manter estes produtos guardados até que o Judiciário decida sobre os casos.

Com o novo projeto, basta a guarda de uma amostra do que foi pirateado para dar prosseguimento ao processo.

O texto aprovado também determina que, quando os bens apreendidos forem de interesse público, o juiz poderá autorizar o uso por instituições públicas de ensino, pesquisa ou assistência social.

De iniciativa do Conselho Nacional de Combate à Pirataria e Delitos contra a Propriedade Intelectual (CNCP), ligado ao Ministério da Justiça , o texto aprovado foi um projeto substitutivo apresentado pelo ex-senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), relator da matéria.

O texto ainda precisará passar por mais uma votação no Senado e, como houve modificações, terá de voltar para a Câmara dos Deputados.

Veja também

Brasília - O plenário do Senado aprovou nesta terça-feira, 9, um projeto de lei que altera o Código de Processo Penal para agilizar o encaminhamento dado a produtos piratas apreendidos, o que pode envolver até a destruição do material.

Hoje, quem apreende esse tipo de mercadoria, como CDs e DVDs, precisa guardar todos os itens até o fim do processo judicial.

Com a regra atual, empresas e entidades que combatem a pirataria precisam custear enormes galpões para manter estes produtos guardados até que o Judiciário decida sobre os casos.

Com o novo projeto, basta a guarda de uma amostra do que foi pirateado para dar prosseguimento ao processo.

O texto aprovado também determina que, quando os bens apreendidos forem de interesse público, o juiz poderá autorizar o uso por instituições públicas de ensino, pesquisa ou assistência social.

De iniciativa do Conselho Nacional de Combate à Pirataria e Delitos contra a Propriedade Intelectual (CNCP), ligado ao Ministério da Justiça , o texto aprovado foi um projeto substitutivo apresentado pelo ex-senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), relator da matéria.

O texto ainda precisará passar por mais uma votação no Senado e, como houve modificações, terá de voltar para a Câmara dos Deputados.

Acompanhe tudo sobre:JustiçaLegislaçãoPolítica no BrasilSenado

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame