Projeto livra motorista da multa do rodízio em SP
Segundo a assessoria de Covas Neto, "a ideia do projeto é minimizar os efeitos nocivos do trânsito aos bons condutores".
Da Redação
Publicado em 20 de janeiro de 2014 às 16h05.
São Paulo - A Câmara Municipal de São Paulo aprovou na noite de quarta-feira um projeto de lei, do vereador Mario Covas Neto (PSDB), que acaba com a multa aplicada aos motoristas infratores do rodízio municipal de veículos .
A proposta cria uma advertência por escrito, livre de encargos financeiros, para os infratores. O benefício será válido só para os não reincidentes da infração nos 12 meses anteriores.
Segundo a assessoria de Covas Neto, "a ideia do projeto é minimizar os efeitos nocivos do trânsito aos bons condutores". Os pontos referentes à infração, porém, continuam a ser computados na CNH dos motoristas.
O projeto deve ser votado em segunda discussão até o final do primeiro semestre.
"O projeto objetiva, simultaneamente, a educação do motorista e a compreensão da Prefeitura. Esta, ao abrir mão do dinheiro da multa, passa a entender que nem sempre o cidadão infringe a lei porque quer", informa a assessoria de Covas sobre o projeto.
São Paulo - A Câmara Municipal de São Paulo aprovou na noite de quarta-feira um projeto de lei, do vereador Mario Covas Neto (PSDB), que acaba com a multa aplicada aos motoristas infratores do rodízio municipal de veículos .
A proposta cria uma advertência por escrito, livre de encargos financeiros, para os infratores. O benefício será válido só para os não reincidentes da infração nos 12 meses anteriores.
Segundo a assessoria de Covas Neto, "a ideia do projeto é minimizar os efeitos nocivos do trânsito aos bons condutores". Os pontos referentes à infração, porém, continuam a ser computados na CNH dos motoristas.
O projeto deve ser votado em segunda discussão até o final do primeiro semestre.
"O projeto objetiva, simultaneamente, a educação do motorista e a compreensão da Prefeitura. Esta, ao abrir mão do dinheiro da multa, passa a entender que nem sempre o cidadão infringe a lei porque quer", informa a assessoria de Covas sobre o projeto.