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Profissionais de saúde decidem pela continuidade da greve

Os servidores também decidiram manter a ocupação do plenário da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), onde estão desde a tarde de ontem (4)

Profissionais de saúde ocupam plenário da Alesp: os trabalhadores reivindicam reajuste de 32,2% nos salários e aumento no auxílio-alimentação (para R$ 26,22). (Marcelo Camargo/ABr)
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Da Redação

Publicado em 5 de junho de 2013 às 14h41.

São Paulo – Reunidos em assembleia na manhã de hoje (5), os profissionais de saúde do estado de São Paulo votaram pela continuidade da greve que já dura 35 dias. Os servidores também decidiram manter a ocupação do plenário da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), onde estão desde a tarde de ontem (4).

Os trabalhadores reivindicam reajuste de 32,2% nos salários e aumento no auxílio-alimentação (para R$ 26,22). Segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Públicos da Saúde do Estado de São Paulo (SindSaúde-SP), Gervásio Foganholi, os profissionais prometem continuar em greve até que o governo ofereça uma proposta satisfatória, que pode sair de uma reunião marcada para as 14h de hoje entre os representantes do sindicato e a Secretaria Estadual de Gestão.

Foganholi contabilizou 32 unidades paradas – entre os maiores centros de atendimento, incluindo hospitais. Segundo ele, existem, no total, 60 unidades. De acordo com Foganholi, de 50% a 60% dos servidores da saúde do estado aderiram à greve.

Já a Secretaria Estadual de Saúde informou que o movimento grevista atinge parcialmente apenas quatro das 203 unidades de saúde de todo o estado. Segundo a secretaria, os médicos não aderiram à paralisação e seguem trabalhando normalmente. Em nota, a secretaria informa ainda que os funcionários em greve terão descontados do salário os dias parados.

A secretaria informou ainda que mantém diálogo com o sindicato dos trabalhadores e espera que os servidores não interrompam o atendimento para não prejudicar a população usuária do Sistema Único de Saúde (SUS) no estado.

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Os trabalhadores reivindicam reajuste de 32,2% nos salários e aumento no auxílio-alimentação (para R$ 26,22). Segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Públicos da Saúde do Estado de São Paulo (SindSaúde-SP), Gervásio Foganholi, os profissionais prometem continuar em greve até que o governo ofereça uma proposta satisfatória, que pode sair de uma reunião marcada para as 14h de hoje entre os representantes do sindicato e a Secretaria Estadual de Gestão.

Foganholi contabilizou 32 unidades paradas – entre os maiores centros de atendimento, incluindo hospitais. Segundo ele, existem, no total, 60 unidades. De acordo com Foganholi, de 50% a 60% dos servidores da saúde do estado aderiram à greve.

Já a Secretaria Estadual de Saúde informou que o movimento grevista atinge parcialmente apenas quatro das 203 unidades de saúde de todo o estado. Segundo a secretaria, os médicos não aderiram à paralisação e seguem trabalhando normalmente. Em nota, a secretaria informa ainda que os funcionários em greve terão descontados do salário os dias parados.

A secretaria informou ainda que mantém diálogo com o sindicato dos trabalhadores e espera que os servidores não interrompam o atendimento para não prejudicar a população usuária do Sistema Único de Saúde (SUS) no estado.

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