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Professores municipais do Rio decidem manter greve

Uma nova assembleia está marcada para a próxima terça-feira (22)

Professores da rede municipal protestam no Rio: docentes do município estão há mais de dois meses em greve e reivindicam melhorias do plano de cargos e salários (Fernando Frazão/ABr)
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Da Redação

Publicado em 15 de outubro de 2013 às 18h29.

Rio de Janeiro – Os professores da rede municipal decidiram manter a greve após a assembleia hoje (15), no Club Municipal, na Tijuca, zona norte. Uma nova assembleia está marcada para a próxima terça-feira (22).

Antes da assembleia de hoje, o Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação (Sepe) se reuniu com representantes da Polícia Militar (PM) para discutir o policiamento durante a manifestação de hoje.

A categoria seguiu em passeata até a Candelária, onde se juntou aos professores do estado e da Fundação de Apoio à Escola Técnica (Faetec) e demais manifestantes que participam da passeata unificada em defesa da educação .

Antes, os professores fizeram um ato nas escadarias da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj). Os docentes do município estão há mais de dois meses em greve e reivindicam melhorias do plano de cargos e salários.

De acordo com a coordenadora-geral do Sepe, Ivanete Conceição, "a pauta permanece a mesma e o sindicato segue aguardando a negociação com o prefeito Eduardo Paes".

Conforme Ivanete, na reunião com a PM, foi discutida a atuação da polícia nas manifestações.

"Nós nos reunimos na sexta-feira com o comando da PM, mas hoje tivemos uma nova reunião que foi convocada pelo promotor de justiça da Auditoria Militar, Paulo Roberto, quando nós discutimos os casos, as denúncias e a atuação da polícia nas manifestações. Ficou decidido que a polícia vai seguir acompanhando o ato de hoje que irá reunir os professores municipais, estaduais e os professores da Faetec, que também estão em greve", explicou Ivanete Conceição.

A Polícia Militar ainda não se manifestou sobre a reunião com o Sepe.

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Antes da assembleia de hoje, o Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação (Sepe) se reuniu com representantes da Polícia Militar (PM) para discutir o policiamento durante a manifestação de hoje.

A categoria seguiu em passeata até a Candelária, onde se juntou aos professores do estado e da Fundação de Apoio à Escola Técnica (Faetec) e demais manifestantes que participam da passeata unificada em defesa da educação .

Antes, os professores fizeram um ato nas escadarias da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj). Os docentes do município estão há mais de dois meses em greve e reivindicam melhorias do plano de cargos e salários.

De acordo com a coordenadora-geral do Sepe, Ivanete Conceição, "a pauta permanece a mesma e o sindicato segue aguardando a negociação com o prefeito Eduardo Paes".

Conforme Ivanete, na reunião com a PM, foi discutida a atuação da polícia nas manifestações.

"Nós nos reunimos na sexta-feira com o comando da PM, mas hoje tivemos uma nova reunião que foi convocada pelo promotor de justiça da Auditoria Militar, Paulo Roberto, quando nós discutimos os casos, as denúncias e a atuação da polícia nas manifestações. Ficou decidido que a polícia vai seguir acompanhando o ato de hoje que irá reunir os professores municipais, estaduais e os professores da Faetec, que também estão em greve", explicou Ivanete Conceição.

A Polícia Militar ainda não se manifestou sobre a reunião com o Sepe.

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