Prisão era um fato mais do que esperado, diz Campos
O governador falou sobre o assunto na tarde desta quinta-feira, 14, depois de participar de um evento do seu governo com a Unicef
Da Redação
Publicado em 14 de novembro de 2013 às 16h02.
Recife - O governador de Pernambuco e presidenciável Eduardo Campos (PSB) afirmou que a decretação das prisões dos envolvidos no processo mensalão pelo Supremo Tribunal Federal (STF) "era um fato mais do que esperado".
"A sociedade já conhecia a decisão do Supremo e já entendia que na verdade havia um processo de procrastinação utilizando-se as brechas do Código Penal para que a decisão fosse efetivada", avaliou.
"Finalmente o próprio STF entendeu que era a hora de fazer cumprir a pena".
O governador falou sobre o assunto na tarde desta quinta-feira, 14, depois de participar de um evento do seu governo com a Unicef.
Indagado sobre a afirmação de Fábio Corrêa, filho de um dos condenados, o ex-presidente nacional do PP, Pedro Corrêa, de que o mensalão foi simplesmente repasse de recurso de campanha e que todo político faz isso, Campos foi enfático: "A legislação brasileira define claramente como se repassa dinheiro para campanha; tem conta específica, tem que ser declarado, tem que se apresentar as contas para o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). É assim que se faz. Se tem alguém que faz de outra forma, esse alguém tem que responder na forma da lei".
Recife - O governador de Pernambuco e presidenciável Eduardo Campos (PSB) afirmou que a decretação das prisões dos envolvidos no processo mensalão pelo Supremo Tribunal Federal (STF) "era um fato mais do que esperado".
"A sociedade já conhecia a decisão do Supremo e já entendia que na verdade havia um processo de procrastinação utilizando-se as brechas do Código Penal para que a decisão fosse efetivada", avaliou.
"Finalmente o próprio STF entendeu que era a hora de fazer cumprir a pena".
O governador falou sobre o assunto na tarde desta quinta-feira, 14, depois de participar de um evento do seu governo com a Unicef.
Indagado sobre a afirmação de Fábio Corrêa, filho de um dos condenados, o ex-presidente nacional do PP, Pedro Corrêa, de que o mensalão foi simplesmente repasse de recurso de campanha e que todo político faz isso, Campos foi enfático: "A legislação brasileira define claramente como se repassa dinheiro para campanha; tem conta específica, tem que ser declarado, tem que se apresentar as contas para o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). É assim que se faz. Se tem alguém que faz de outra forma, esse alguém tem que responder na forma da lei".