Exame Logo

Preso pela Lava Jato, ex-vereador do PT é levado a Curitiba

Alexandre Romano, preso hoje na 18ª Fase da Operação Lava Jato, deixou há pouco a Superintendência da Polícia Federal em São Paulo

Sede da Polícia Federal em Curitiba: foram cumpridos hoje 11 mandados judiciais (André Richter - Enviado Especial da Agência Brasil/EBC)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de agosto de 2015 às 17h11.

São Paulo - O ex-vereador de Americana (SP) pelo PT , Alexandre Romano, preso na manhã de hoje, na 18ª Fase da Operação Lava Jato – denominada Pixuleco II, deixou há pouco a Superintendência da Polícia Federal em São Paulo.

Ele é levado de carro para Curitiba, onde estão concentradas as investigações da Lava Jato.

A operação recebeu o nome de Pixuleco em alusão ao termo utilizado para nominar a propina recebida em contratos.

Foram cumpridos hoje (13) 11 mandados judiciais, sendo 10 de busca e apreensão em Brasília, Porto Alegre, São Paulo e Curitiba e um mandado de prisão temporária.

Segundo a Polícia Federal, “o foco das investigações desta fase é o cumprimento de medidas cautelares em relação a operador identificado a partir da deflagração da fase anterior”.

Em um comunicado a polícia diz que o operador identificado na Pixuleco foi “responsável por arrecadar valores relacionados a vantagens ilícitas que superam R$ 50 milhões, obtidas a partir de contrato no âmbito de crédito consignado junto ao Ministério do Planejamento”.

Veja também

São Paulo - O ex-vereador de Americana (SP) pelo PT , Alexandre Romano, preso na manhã de hoje, na 18ª Fase da Operação Lava Jato – denominada Pixuleco II, deixou há pouco a Superintendência da Polícia Federal em São Paulo.

Ele é levado de carro para Curitiba, onde estão concentradas as investigações da Lava Jato.

A operação recebeu o nome de Pixuleco em alusão ao termo utilizado para nominar a propina recebida em contratos.

Foram cumpridos hoje (13) 11 mandados judiciais, sendo 10 de busca e apreensão em Brasília, Porto Alegre, São Paulo e Curitiba e um mandado de prisão temporária.

Segundo a Polícia Federal, “o foco das investigações desta fase é o cumprimento de medidas cautelares em relação a operador identificado a partir da deflagração da fase anterior”.

Em um comunicado a polícia diz que o operador identificado na Pixuleco foi “responsável por arrecadar valores relacionados a vantagens ilícitas que superam R$ 50 milhões, obtidas a partir de contrato no âmbito de crédito consignado junto ao Ministério do Planejamento”.

Acompanhe tudo sobre:Operação Lava JatoPartidos políticosPolítica no BrasilPrisõesPT – Partido dos Trabalhadores

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame