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Presidente da CUT defende direito de Delúbio trabalhar

Vara de Execuções Penais (VEP) do Distrito Federal suspendeu direito do petista de trabalhar após revelações de regalias na prisão

Delúbio Soares: ex-tesoureiro do PT cumpre pena desde novembro passado por condenação no processo do mensalão (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de fevereiro de 2014 às 20h29.

Brasília - O presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas, divulgou nesta sexta-feira, 28, nota em que defende o "direito inalienável" ao trabalho do ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares. Nesta quinta-feira, 27, a Vara de Execuções Penais (VEP) do Distrito Federal suspendeu direito do petista de trabalhar na CUT.

A decisão vale até pelo menos o próximo dia 18, quando ocorrerá uma audiência pública com o tesoureiro petista. De acordo com a Justiça de Brasília, há relatos de que Delúbio teria conseguido garantir um tratamento diferenciado na prisão, com alimentação e visitas especiais e até estacionamento privativo.

"Defendemos o direito inalienável ao trabalho do senhor Delúbio Soares de Castro, nos termos do direito, da legislação pertinente e daquilo que foi estabelecido quando da sua concessão. A interrupção abrupta dessa concessão sem qualquer comunicado prévio causa prejuízos ao trabalho que estava e está sendo desenvolvido por ele", afirmou.

O presidente da CUT disse que causou "estranheza" no ato da suspensão temporária do trabalho de Delúbio. Segundo ele, o petista está desempenhando "suas atividades de forma satisfatória". "Esperamos que o mesmo (sic) retorne em breve às suas funções", ressaltou.

O ex-tesoureiro do PT cumpre pena desde novembro passado por condenação no processo do mensalão . Desde o dia 20 de janeiro, ele trabalhava na direção nacional da CUT em Brasília, entidade sindical em que ele já atuou, com salário de R$ 4,5 mil.

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A decisão vale até pelo menos o próximo dia 18, quando ocorrerá uma audiência pública com o tesoureiro petista. De acordo com a Justiça de Brasília, há relatos de que Delúbio teria conseguido garantir um tratamento diferenciado na prisão, com alimentação e visitas especiais e até estacionamento privativo.

"Defendemos o direito inalienável ao trabalho do senhor Delúbio Soares de Castro, nos termos do direito, da legislação pertinente e daquilo que foi estabelecido quando da sua concessão. A interrupção abrupta dessa concessão sem qualquer comunicado prévio causa prejuízos ao trabalho que estava e está sendo desenvolvido por ele", afirmou.

O presidente da CUT disse que causou "estranheza" no ato da suspensão temporária do trabalho de Delúbio. Segundo ele, o petista está desempenhando "suas atividades de forma satisfatória". "Esperamos que o mesmo (sic) retorne em breve às suas funções", ressaltou.

O ex-tesoureiro do PT cumpre pena desde novembro passado por condenação no processo do mensalão . Desde o dia 20 de janeiro, ele trabalhava na direção nacional da CUT em Brasília, entidade sindical em que ele já atuou, com salário de R$ 4,5 mil.

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