Presidente da Câmara critica criação de novos partidos
A Rede Sustentabilidade, da ex-senadora Marina Silva, aguarda julgamento
Da Redação
Publicado em 25 de setembro de 2013 às 15h27.
Brasília - O presidente da Câmara dos Deputados , Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), criticou nesta quarta-feira, 25, a criação de novos partidos pela Justiça Eleitoral. Nesta terça-feira, 24, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) oficializou o Partido Republicano da Ordem Social (PROS) e o Partido da Solidariedade, do deputado Paulo Pereira da Silva (SP).
A Rede Sustentabilidade, da ex-senadora Marina Silva, aguarda julgamento. "Isso um dia tem que parar, vamos para o 32º partido. É impossível organizar uma democracia forte, com partidos programáticos, com esse número (de siglas)", afirmou.
Passada a "temporada" de criação de legendas, que termina no dia 5 de outubro, Alves acredita que o Senado deveria colocar em votação o projeto que inibe a criação de novas siglas. "A partir daí é reorganizar essa questão partidária", defendeu.
O líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha (RJ), também pregou o fim da "farra partidária". "Está valendo segundos de televisão, parcela do fundo partidário, isso é um absurdo. Tem que acabar com essa festa", disse.
Cunha ressaltou que cabe ao Senado retomar a discussão da matéria, que já foi alvo de questionamento no Supremo Tribunal Federal (STF).
O peemedebista lembrou que só nesta legislatura foram criados três partidos, sendo o PSD do ex-prefeito Gilberto Kassab o primeiro da série. "São três exemplos que mudam o resultado das urnas com uma criação cartorial", condenou.
Brasília - O presidente da Câmara dos Deputados , Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), criticou nesta quarta-feira, 25, a criação de novos partidos pela Justiça Eleitoral. Nesta terça-feira, 24, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) oficializou o Partido Republicano da Ordem Social (PROS) e o Partido da Solidariedade, do deputado Paulo Pereira da Silva (SP).
A Rede Sustentabilidade, da ex-senadora Marina Silva, aguarda julgamento. "Isso um dia tem que parar, vamos para o 32º partido. É impossível organizar uma democracia forte, com partidos programáticos, com esse número (de siglas)", afirmou.
Passada a "temporada" de criação de legendas, que termina no dia 5 de outubro, Alves acredita que o Senado deveria colocar em votação o projeto que inibe a criação de novas siglas. "A partir daí é reorganizar essa questão partidária", defendeu.
O líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha (RJ), também pregou o fim da "farra partidária". "Está valendo segundos de televisão, parcela do fundo partidário, isso é um absurdo. Tem que acabar com essa festa", disse.
Cunha ressaltou que cabe ao Senado retomar a discussão da matéria, que já foi alvo de questionamento no Supremo Tribunal Federal (STF).
O peemedebista lembrou que só nesta legislatura foram criados três partidos, sendo o PSD do ex-prefeito Gilberto Kassab o primeiro da série. "São três exemplos que mudam o resultado das urnas com uma criação cartorial", condenou.