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Presidente da Andrade Gutierrez entra com habeas corpus

Defesa de Otávio Marques de Azevedo, preso hoje na Operação Lava Jato, entrou com pedido de liberdade

Presidente da empreiteira Andrade Gutierrez, Otávio Marques de Azevedo, sendo preso (REUTERS/Francio de Holanda)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de junho de 2015 às 17h32.

Brasília - O advogado do presidente da empreiteira Andrade Gutierrez , Otávio Marques de Azevedo, entrou com pedido de liberdade na segunda instância da Justiça Federal, em Porto Alegre.

Azevedo foi um dos presos hoje (19) na 14ª fase da Operação Lava Jato , por determinação do juiz Sérgio Moro.

O pedido de habeas corpus foi encaminhado para o desembargador João Pedro Gerbran Neto, que rejeitou a maioria dos pedidos de liberdade feitos por presos em outras fases da Operação Lava Jato.

A 14ª fase deflagrada hoje investiga as empreiteiras Odebrecht e Andrade Gutierrez. Segundo as investigações, as empresas lideravam o cartel que superfaturava contratos da Petrobras.

De acordo com a Polícia Federal e o Ministério Público Federal, diferentemente das demais investigadas, as duas empresas usavam um esquema mais sofisticado de pagamento de propina a agentes públicos e políticos.

O dinheiro era entregue por meio de contas no exterior, o que exigiu maior aprofundamento das investigações, antes do pedido de prisão dos diretores das empresas.

Após a prisão de seu dirigente, a Andrade Gutierrez disse que não tem relação com os fatos investigados na Lava Jato.

“A empresa informa que está colaborando com as investigações no intuito de que todos os assuntos em pauta sejam esclarecidos o mais rapidamente possível”, diz comunicado da empresa.

Em nota, a Odebrecht, cujo presidente também foi preso, disse que os mandados de prisão e de busca e apreensão foram desnecessários, sendo que os executivos da empresa sempre estiveram à disposição das autoridades.

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Azevedo foi um dos presos hoje (19) na 14ª fase da Operação Lava Jato , por determinação do juiz Sérgio Moro.

O pedido de habeas corpus foi encaminhado para o desembargador João Pedro Gerbran Neto, que rejeitou a maioria dos pedidos de liberdade feitos por presos em outras fases da Operação Lava Jato.

A 14ª fase deflagrada hoje investiga as empreiteiras Odebrecht e Andrade Gutierrez. Segundo as investigações, as empresas lideravam o cartel que superfaturava contratos da Petrobras.

De acordo com a Polícia Federal e o Ministério Público Federal, diferentemente das demais investigadas, as duas empresas usavam um esquema mais sofisticado de pagamento de propina a agentes públicos e políticos.

O dinheiro era entregue por meio de contas no exterior, o que exigiu maior aprofundamento das investigações, antes do pedido de prisão dos diretores das empresas.

Após a prisão de seu dirigente, a Andrade Gutierrez disse que não tem relação com os fatos investigados na Lava Jato.

“A empresa informa que está colaborando com as investigações no intuito de que todos os assuntos em pauta sejam esclarecidos o mais rapidamente possível”, diz comunicado da empresa.

Em nota, a Odebrecht, cujo presidente também foi preso, disse que os mandados de prisão e de busca e apreensão foram desnecessários, sendo que os executivos da empresa sempre estiveram à disposição das autoridades.

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