Brasil

Prefeitura de SP libera servidores em jogos do Brasil na Copa feminina

Nesta quinta-feira (13), seleção brasileira enfrenta a Austrália; expediente para servidores de SP será suspenso a partir das 11h

Copa do Mundo: as horas trabalhadas deverão ser compensadas até o dia 30 de setembro de 2019 (CBF/Divulgação)

Copa do Mundo: as horas trabalhadas deverão ser compensadas até o dia 30 de setembro de 2019 (CBF/Divulgação)

Isabela Rovaroto

Isabela Rovaroto

Publicado em 13 de junho de 2019 às 11h11.

São Paulo — A Prefeitura de São Paulo autorizou a suspensão do expediente de órgão e entidades, autarquias e das fundações nos dias de jogos da seleção brasileira na Copa do Mundo feminina, que acontece na França até 7 de julho.

A determinação, autorizada pelo prefeito Bruno Covas, foi publicada no Diário Oficial da última terça-feira (11). As horas não trabalhadas deverão ser compensadas até o dia 30 de setembro deste ano.

O Brasil joga contra a Austrália nesta quinta-feira (13), às 13h, no estádio de la Mosson, em Montpellier. O expediente será suspenso a partir das 11h.

Se ganhar, o Brasil quebra um jejum de cinco jogos sem vencer a Austrália e garante sua classificação antecipada para as oitavas de final.

Confira os dias de jogos que terão expediente suspenso:

13/06

Brasil x Austrália (13h) — expediente suspenso a partir das 11h

18/06

Brasil x Itália (16h) — expediente suspenso a partir das 14h

23/06

Oitavas-de-final (se Brasil foi 1º do grupo), 13h — expediente suspenso a partir das 11h

27/06 ou 28/06

Quartas-de-final (16h) — expediente suspenso a partir das 14h

2/07 ou 3/07 

Semifinal, (16h) — expediente suspenso a partir das 14h

Acompanhe tudo sobre:Bruno CovasCopa do Mundosao-pauloSeleção Brasileira de Futebol

Mais de Brasil

Ministério Público vai apurar acidente de avião em Ubatuba

'Presidente quer fazer eventuais mudanças ainda este mês', diz Rui Costa sobre reforma ministerial

Prefeito de BH, Fuad Noman volta a ser entubado após apresentar instabilidade respiratória

Lula edita MP que prevê pagamento de R$ 60 mil a pessoas com deficiência causada pelo zika vírus