Prefeito do Rio diz que não pode emprestar ao Estado
Segundo o governador Luiz Fernando Pezão (PMDB), existe o risco de o Estado não conseguir pagar a segunda parcela do 13º salário dos servidores
Da Redação
Publicado em 20 de novembro de 2015 às 13h47.
Rio - O prefeito do Rio , Eduardo Paes (PMDB), disse nesta sexta-feira, 20, que não tem dinheiro para emprestar ao governo do Estado, que se encontra em grave crise financeira, embora esteja com todas as contas do município em dia.
"Estamos sempre conversando, temos um trabalho integrado. As contas do Rio estão em dia, os servidores tiveram um aumento. Temos muita obra em andamento, mas está tudo dentro do prazo e com pagamento em dia. Só não temos dinheiro para emprestar", disse Paes.
Segundo o governador Luiz Fernando Pezão ( PMDB ), existe o risco de o Estado não conseguir pagar a segunda parcela do 13º salário dos 460 mil servidores ou pensionistas até a data prevista, 20 de dezembro.
"Não está garantido ainda. Estamos lutando muito para pagar a folha de novembro, pagar dezembro e pagar a segunda parcela do 13º salário. Até hoje, eles (os servidores) receberam tudo dentro do calendário que nós estabelecemos para o ano. Eles são a nossa prioridade. Os fornecedores também", afirmou Pezão.
O motivo da penúria, de acordo com o governador, é a queda de arrecadação de tributos pelo governo estadual - em outubro, o Estado recolheu 16% menos do que no mesmo mês de 2014.
Rio - O prefeito do Rio , Eduardo Paes (PMDB), disse nesta sexta-feira, 20, que não tem dinheiro para emprestar ao governo do Estado, que se encontra em grave crise financeira, embora esteja com todas as contas do município em dia.
"Estamos sempre conversando, temos um trabalho integrado. As contas do Rio estão em dia, os servidores tiveram um aumento. Temos muita obra em andamento, mas está tudo dentro do prazo e com pagamento em dia. Só não temos dinheiro para emprestar", disse Paes.
Segundo o governador Luiz Fernando Pezão ( PMDB ), existe o risco de o Estado não conseguir pagar a segunda parcela do 13º salário dos 460 mil servidores ou pensionistas até a data prevista, 20 de dezembro.
"Não está garantido ainda. Estamos lutando muito para pagar a folha de novembro, pagar dezembro e pagar a segunda parcela do 13º salário. Até hoje, eles (os servidores) receberam tudo dentro do calendário que nós estabelecemos para o ano. Eles são a nossa prioridade. Os fornecedores também", afirmou Pezão.
O motivo da penúria, de acordo com o governador, é a queda de arrecadação de tributos pelo governo estadual - em outubro, o Estado recolheu 16% menos do que no mesmo mês de 2014.