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Posse de Janot reafirma a democracia, diz Dilma

Para a presidente, posse do novo procurador-geral da República é um momento ímpar para que fossem reafirmados os compromissos com a democracia

Presidenta Dilma Rousseff cumprimenta o senhor Rodrigo Janot, durante cerimônia de posse do procurador-geral da República, Rodrigo Janot (Roberto Stuckert Filho/PR)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de setembro de 2013 às 18h55.

Brasília - A presidente Dilma Rousseff disse, nesta terça-feira, 17, em discurso na cerimônia de posse do novo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que tratava-se de um momento ímpar para que fossem reafirmados os compromissos com a democracia e com o funcionamento das instituições.

"O novo procurador-geral da República está apto para exercer o papel de defensor do Estado", destacou, ressaltando que os brasileiros prezam a Justiça e igualdade de todos perante as leis. "Os brasileiros querem ter a certeza que os inocentes serão absolvidos e os culpados, condenados. Isso se chama Justiça", disse Dilma.

No discurso realizado, a presidente lembrou que a situação de longa estabilidade política exige aprimoramento de instituições. "Democracia não é uma obra estática, mas processo dinâmico", afirmou.

Dilma destacou também que o novo procurador é um dos guardiões da inviolabilidade da cidadania e das regras legais e que Janot está apto a enfrentar tais desafios. Lembrou que a população espera isenção, sobriedade e rigorosa submissão à carta constitucional.

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"O novo procurador-geral da República está apto para exercer o papel de defensor do Estado", destacou, ressaltando que os brasileiros prezam a Justiça e igualdade de todos perante as leis. "Os brasileiros querem ter a certeza que os inocentes serão absolvidos e os culpados, condenados. Isso se chama Justiça", disse Dilma.

No discurso realizado, a presidente lembrou que a situação de longa estabilidade política exige aprimoramento de instituições. "Democracia não é uma obra estática, mas processo dinâmico", afirmou.

Dilma destacou também que o novo procurador é um dos guardiões da inviolabilidade da cidadania e das regras legais e que Janot está apto a enfrentar tais desafios. Lembrou que a população espera isenção, sobriedade e rigorosa submissão à carta constitucional.

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