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Porto de Santos é liberado, mas bloqueio segue em 10 Estados

Acesso ao porto estava interrompido desde a tarde de terça-feira

Navio no porto de Santos: manifestantes protestam contra baixos preços de frete e custos elevados com combustíveis (Germano Lüders/EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de fevereiro de 2015 às 12h02.

São Paulo - Caminhoneiros liberaram nesta quarta-feira o acesso ao porto de Santos , o principal do país, mas os protestos se ampliaram nesta manhã para quase cem interdições, em dez Estados, prejudicando o transporte de combustíveis, alimentos e matéria-primas.

A concessionária de rodovias Ecovias, do grupo EcoRodovias, disse em sua conta no Twitter que todas as pistas da rodovia Anchieta foram liberadas e o tráfego foi normalizado, embora a lentidão permanecesse como reflexo.

O acesso ao porto estava interrompido desde a tarde de terça-feira.

Os protestos de caminhoneiros entraram nesta quarta-feira no seu oitavo dia. Os manifestantes protestam contra baixos preços de frete e custos elevados com combustíveis.

Até as 7h desta manhã, havia um total de 97 interdições em rodovias nos Estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Bahia, Espírito Santo, Ceará, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, segundo relatório publicado pela Polícia Rodoviária Federal, na internet.

Alguns setores estão sentindo fortermente os protestos, como a agropecuária.

A colheita de soja em diversas fazendas do norte de Mato Grosso, maior produtor de grãos do Brasil, foi paralisada, em um momento que seria de trabalhos intensos, devido à falta de diesel para abastecer o maquinário, em uma das consequências mais visíveis dos bloqueios nas estradas do Estado.

A BR-163, um dos alvos dos protestos, responde por 70 por cento do escoamento da produção agrícola de Mato Grosso.

A rodovia também é a única rota de abastecimento de diesel e outros insumos para os municípios da região.

Seis pontos da BR-163 no trecho sob concessão da Rota do Oeste permanecem bloqueados nesta manhã em Mato Grosso, informou a companhia em nota nesta manhã.

Atualmente está proibido o tráfego de veículos de carga em Rondonópolis, Cuiabá, Nova Mutum, Lucas do Rio Verde, Sorriso e Sinop. Veículos de passeio e ônibus circulam normalmente.

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São Paulo - Caminhoneiros liberaram nesta quarta-feira o acesso ao porto de Santos , o principal do país, mas os protestos se ampliaram nesta manhã para quase cem interdições, em dez Estados, prejudicando o transporte de combustíveis, alimentos e matéria-primas.

A concessionária de rodovias Ecovias, do grupo EcoRodovias, disse em sua conta no Twitter que todas as pistas da rodovia Anchieta foram liberadas e o tráfego foi normalizado, embora a lentidão permanecesse como reflexo.

O acesso ao porto estava interrompido desde a tarde de terça-feira.

Os protestos de caminhoneiros entraram nesta quarta-feira no seu oitavo dia. Os manifestantes protestam contra baixos preços de frete e custos elevados com combustíveis.

Até as 7h desta manhã, havia um total de 97 interdições em rodovias nos Estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Bahia, Espírito Santo, Ceará, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, segundo relatório publicado pela Polícia Rodoviária Federal, na internet.

Alguns setores estão sentindo fortermente os protestos, como a agropecuária.

A colheita de soja em diversas fazendas do norte de Mato Grosso, maior produtor de grãos do Brasil, foi paralisada, em um momento que seria de trabalhos intensos, devido à falta de diesel para abastecer o maquinário, em uma das consequências mais visíveis dos bloqueios nas estradas do Estado.

A BR-163, um dos alvos dos protestos, responde por 70 por cento do escoamento da produção agrícola de Mato Grosso.

A rodovia também é a única rota de abastecimento de diesel e outros insumos para os municípios da região.

Seis pontos da BR-163 no trecho sob concessão da Rota do Oeste permanecem bloqueados nesta manhã em Mato Grosso, informou a companhia em nota nesta manhã.

Atualmente está proibido o tráfego de veículos de carga em Rondonópolis, Cuiabá, Nova Mutum, Lucas do Rio Verde, Sorriso e Sinop. Veículos de passeio e ônibus circulam normalmente.

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