Polícia prende quadrilha que vendia vagas em faculdades
O grupo oferecia informações privilegiadas sobre as provas para ingresso em cursos particulares de medicina em Minas e no Rio
Da Redação
Publicado em 3 de dezembro de 2013 às 10h14.
São Paulo - Pelos menos 21 pessoas foram presas pela Polícia Civil de Minas Gerais na manhã desta terça-feira, 03, em operação contra uma quadrilha que vendia vagas em cursos de medicina de faculdades particulares em Minas e Rio de Janeiro. O grupo oferecia informações privilegiadas sobre as provas para ingresso na graduação.
Segundo a polícia, a quadrilha movimentava milhões de reais. A partir de investigações iniciadas há oito meses, os policias conseguiram na Justiça a expedição de 21 mandados prisão e outros 32 de busca e apreensão.
Segundo o superintendente de Investigações e Polícia Judiciária, Jeferson Botelho, os presos na operação poderão responder por crimes como Associação Criminosa, Fraude de Certames de Interesse Público, Estelionato, Falsificação de Documentos Públicos e de Documentos Particulares, Falsidade Ideológica, Falsa Identidade e Lavagem de Dinheiro.
A operação foi denominada "Hemostase" em referência ao conjunto de procedimentos cirúrgicos para estancar uma hemorragia. No total, 180 policiais foram deslocados para 17 cidades mineiras e fluminenses.
São Paulo - Pelos menos 21 pessoas foram presas pela Polícia Civil de Minas Gerais na manhã desta terça-feira, 03, em operação contra uma quadrilha que vendia vagas em cursos de medicina de faculdades particulares em Minas e Rio de Janeiro. O grupo oferecia informações privilegiadas sobre as provas para ingresso na graduação.
Segundo a polícia, a quadrilha movimentava milhões de reais. A partir de investigações iniciadas há oito meses, os policias conseguiram na Justiça a expedição de 21 mandados prisão e outros 32 de busca e apreensão.
Segundo o superintendente de Investigações e Polícia Judiciária, Jeferson Botelho, os presos na operação poderão responder por crimes como Associação Criminosa, Fraude de Certames de Interesse Público, Estelionato, Falsificação de Documentos Públicos e de Documentos Particulares, Falsidade Ideológica, Falsa Identidade e Lavagem de Dinheiro.
A operação foi denominada "Hemostase" em referência ao conjunto de procedimentos cirúrgicos para estancar uma hemorragia. No total, 180 policiais foram deslocados para 17 cidades mineiras e fluminenses.