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Polícia prende coveiro do PCC em cemitério clandestino

Os corpos de três rapazes foram localizados por agentes da 4ª Delegacia do Patrimônio, do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic)

Os policiais do Deic investigavam um assalto a um bufê ocorrido em junho, em Interlagos, na mesma região, quando chegaram até o suspeito (Eudoxio/Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de outubro de 2013 às 13h40.

São Paulo - Um cemitério clandestino com os corpos de vítimas do "tribunal do crime" foi descoberto e um "coveiro" que trabalhava para o Primeiro Comando da Capital (PCC) foi preso pela Polícia Civil nesta segunda-feira (26) na zona sul de São Paulo .

Os corpos de três rapazes foram localizados por agentes da 4ª Delegacia do Patrimônio, do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic).

Rafael Pontes, de 27 anos; Diego da Silva, de 21; e Marcus Vinícius Santos Silva, de 18, estavam desaparecidos desde o último dia 4. Eles teriam sido executados após serem julgados por membros da facção sob acusação de estuprarem uma adolescente, de 14 anos.

Os corpos foram enterrados em um cemitério clandestino, no Jardim Orion, e só foram encontrados após a prisão de Danilo Lourenço de Oliveira, de 21 anos.

Oliveira foi detido nesta segunda-feira na Rua Pinheiro Furtado, no Jardim Graúna, também na zona sul. Os policiais do Deic investigavam um assalto a um bufê ocorrido em junho, em Interlagos, na mesma região, quando chegaram até o suspeito.

Segundo a Polícia Civil, ele nega que tenha matado os rapazes, afirmando que teria sido responsável apenas por enterrar seus corpos.

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São Paulo - Um cemitério clandestino com os corpos de vítimas do "tribunal do crime" foi descoberto e um "coveiro" que trabalhava para o Primeiro Comando da Capital (PCC) foi preso pela Polícia Civil nesta segunda-feira (26) na zona sul de São Paulo .

Os corpos de três rapazes foram localizados por agentes da 4ª Delegacia do Patrimônio, do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic).

Rafael Pontes, de 27 anos; Diego da Silva, de 21; e Marcus Vinícius Santos Silva, de 18, estavam desaparecidos desde o último dia 4. Eles teriam sido executados após serem julgados por membros da facção sob acusação de estuprarem uma adolescente, de 14 anos.

Os corpos foram enterrados em um cemitério clandestino, no Jardim Orion, e só foram encontrados após a prisão de Danilo Lourenço de Oliveira, de 21 anos.

Oliveira foi detido nesta segunda-feira na Rua Pinheiro Furtado, no Jardim Graúna, também na zona sul. Os policiais do Deic investigavam um assalto a um bufê ocorrido em junho, em Interlagos, na mesma região, quando chegaram até o suspeito.

Segundo a Polícia Civil, ele nega que tenha matado os rapazes, afirmando que teria sido responsável apenas por enterrar seus corpos.

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