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Polícia Federal deflagra nova fase da Operação Acrônimo

A operação é resultado de investigação iniciada em 2014 quando, após denúncias anônimas, a PF localizou e apreendeu R$ 113 mil em uma aeronave em Brasília

Agentes da Polícia Federal durante operação: Foram expedidos mandados de busca e apreensão em diferentes localidades do país (Marcello Casal Jr./ABr)
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Da Redação

Publicado em 25 de junho de 2015 às 14h01.

A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (25) nova fase da Operação Acrônimo, que investiga um grupo suspeito de ter praticado crime de lavagem de dinheiro.

Foram expedidos mandados de busca e apreensão em diferentes localidades do país. Como a investigação corre sob sigilo, o órgão não tem dado detalhes sobre o caso, nem apresentado o nome de suspeitos.

A operação é resultado de uma investigação iniciada em outubro de 2014 quando, após denúncias anônimas, policiais federais localizaram e apreenderam R$ 113 mil em uma aeronave que chegava a Brasília.

Desde então, os policiais acompanharam suspeitos e analisaram dados obtidos a partir de apreensões, em especial dispositivos de mídia como notebooks, smartphones e tablets.

A PF suspeita que, entre os recursos que circulavam nas contas de pessoas físicas e jurídicas ligadas aos investigados, havia dinheiro com origem em fraudes a partir de contratos com órgãos públicos, e que notas fiscais eram emitidas para o pagamento de serviços não prestados ou com sobrepreço.

No dia 29 de maio, quando a Operação Acrônimo cumpriu 90 mandados de busca e apreensão no Distrito Federal e nos estados de Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Goiás, a PF informou que, para tentarem ocultar a origem dos recursos, os suspeitos usavam laranjas e empregavam uma técnica conhecida como smurffing – fracionamento de valores para disfarçar e dificultar a identificação de grandes movimentações bancárias.

Entre as cinco pessoas presas na época estavam o ex-assessor do Ministério da Cidades Marcier Trombiere; Benedito de Oliveira Neto, conhecido como Bené e dono da Gráfica Brasil; Pedro Augusto de Medeiros, apontado como laranja de Benedito; e Victor Nicolato, sócio de Benedito.

No ano passado, Bené atuou na campanha do então candidato e atual governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, que nega ser objeto de investigação no processo.

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A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (25) nova fase da Operação Acrônimo, que investiga um grupo suspeito de ter praticado crime de lavagem de dinheiro.

Foram expedidos mandados de busca e apreensão em diferentes localidades do país. Como a investigação corre sob sigilo, o órgão não tem dado detalhes sobre o caso, nem apresentado o nome de suspeitos.

A operação é resultado de uma investigação iniciada em outubro de 2014 quando, após denúncias anônimas, policiais federais localizaram e apreenderam R$ 113 mil em uma aeronave que chegava a Brasília.

Desde então, os policiais acompanharam suspeitos e analisaram dados obtidos a partir de apreensões, em especial dispositivos de mídia como notebooks, smartphones e tablets.

A PF suspeita que, entre os recursos que circulavam nas contas de pessoas físicas e jurídicas ligadas aos investigados, havia dinheiro com origem em fraudes a partir de contratos com órgãos públicos, e que notas fiscais eram emitidas para o pagamento de serviços não prestados ou com sobrepreço.

No dia 29 de maio, quando a Operação Acrônimo cumpriu 90 mandados de busca e apreensão no Distrito Federal e nos estados de Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Goiás, a PF informou que, para tentarem ocultar a origem dos recursos, os suspeitos usavam laranjas e empregavam uma técnica conhecida como smurffing – fracionamento de valores para disfarçar e dificultar a identificação de grandes movimentações bancárias.

Entre as cinco pessoas presas na época estavam o ex-assessor do Ministério da Cidades Marcier Trombiere; Benedito de Oliveira Neto, conhecido como Bené e dono da Gráfica Brasil; Pedro Augusto de Medeiros, apontado como laranja de Benedito; e Victor Nicolato, sócio de Benedito.

No ano passado, Bené atuou na campanha do então candidato e atual governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, que nega ser objeto de investigação no processo.

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