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Polícia e bombeiros buscam restos mortais de Amarildo

A busca é feita por cerca de 30 policiais e 40 bombeiros em represas na parte alta da Rocinha

Moradores da Rocinha e parentes de Amarildo cobram informações sobre o desaparecimento: dez policiais da UPP da Rocinha acusados pelo crime estão presos preventivamente  (Fernando Frazão/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de outubro de 2013 às 11h40.

Rio - Cerca de 30 policiais da Divisão de Homicídios, com auxílio de 40 bombeiros , realizam na manhã desta sexta-feira, 11, buscas pelos restos mortais do pedreiro Amarildo de Souza, de 43 anos, em represas na parte alta da favela da Rocinha. A procura conta com a ajuda de cães farejadores e mergulhadores do Corpo de Bombeiros.

Os trabalhos começaram por volta das 10 horas, na represa do Laboriaux. A represa, com seis metros de profundidade, foi esvaziada há dois dias, a pedido da Polícia Civil. O trabalho no local foi suspenso, após uma hora de busca.

Os policiais e bombeiros seguem agora para uma segunda represa, localizada na Dioneia. As duas represas foram citados por testemunhas do inquérito da DH como possíveis locais de ocultação do cadável do Amarildo.

O pedreiro está desaparecido desde a noite de 14 de julho, quando foi conduzido por PMs de sua casa, na Rua Dois, à sede da Unidade de Polícia Pacificadora, no Portão Vermelho. Dez policiais da UPP da Rocinha estão presos preventivamente há uma semana, acusados de tortura seguida de morte e ocultação do cadáver de Amarildo.

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Os trabalhos começaram por volta das 10 horas, na represa do Laboriaux. A represa, com seis metros de profundidade, foi esvaziada há dois dias, a pedido da Polícia Civil. O trabalho no local foi suspenso, após uma hora de busca.

Os policiais e bombeiros seguem agora para uma segunda represa, localizada na Dioneia. As duas represas foram citados por testemunhas do inquérito da DH como possíveis locais de ocultação do cadável do Amarildo.

O pedreiro está desaparecido desde a noite de 14 de julho, quando foi conduzido por PMs de sua casa, na Rua Dois, à sede da Unidade de Polícia Pacificadora, no Portão Vermelho. Dez policiais da UPP da Rocinha estão presos preventivamente há uma semana, acusados de tortura seguida de morte e ocultação do cadáver de Amarildo.

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