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PMDB não tem dificuldade com a presidente, diz Temer

Vice-presidente negou que haja desgaste na aliança entre o governo da presidente Dilma Rousseff e o seu partido

Presidente Dilma Rousseff e o vice-presidente Michel Temer: segundo o peemedebista, a aliança tem debatido e dialogado (Valter Campanato/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de fevereiro de 2014 às 18h21.

São Paulo - O vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), negou que haja desgaste na aliança entre o governo da presidente Dilma Rousseff e o seu partido. "Não temos dificuldade nenhuma com a Presidência da República, nem com a presidenta", afirmou.

Segundo o peemedebista, a aliança tem debatido e dialogado. "E algumas pequenas dificuldades vão sendo ajustadas ao longo do tempo. Não há mal estar nenhum", garantiu.

Temer disse ainda que o objetivo do seu partido "evidentemente é eleger um bom número de governadores". Questionado sobre a situação no Rio de Janeiro, Temer disse que "como peemedebista, espero que haja uma grande aliança do (Luiz Fernando) Pezão com o PT." No Estado, o senador petista Lindbergh Farias ainda não abriu mão de disputar o cargo de governador e pode quebrar a aliança entre os dos partidos, já que o PMDB terá como provável candidato o atual vice do governador Sérgio Cabral.

O vice-presidente comentou ainda sobre a situação da sucessão em São Paulo e negou que o provável candidato Paulo Skaf esteja se utilizando da entidade que preside, a Fiesp, para realizar propaganda eleitoral antecipada. "A Fiesp é uma entidade privada, quando se fez uma ou outra manifestação se fez em nome de boas causas", afirmou.

Questionado sobre críticas de opositores em relação a exposição de Skaf nas campanhas institucionais, Temer afirmou não acreditar "que haja nenhuma preocupação em relação a isso". "Não há antecipação de propaganda eleitoral", reforçou. As declarações de Temer foram dadas após a solenidade de posse do desembargador Antônio Carlos Mathias Coltro como presidente do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP).

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Temer disse ainda que o objetivo do seu partido "evidentemente é eleger um bom número de governadores". Questionado sobre a situação no Rio de Janeiro, Temer disse que "como peemedebista, espero que haja uma grande aliança do (Luiz Fernando) Pezão com o PT." No Estado, o senador petista Lindbergh Farias ainda não abriu mão de disputar o cargo de governador e pode quebrar a aliança entre os dos partidos, já que o PMDB terá como provável candidato o atual vice do governador Sérgio Cabral.

O vice-presidente comentou ainda sobre a situação da sucessão em São Paulo e negou que o provável candidato Paulo Skaf esteja se utilizando da entidade que preside, a Fiesp, para realizar propaganda eleitoral antecipada. "A Fiesp é uma entidade privada, quando se fez uma ou outra manifestação se fez em nome de boas causas", afirmou.

Questionado sobre críticas de opositores em relação a exposição de Skaf nas campanhas institucionais, Temer afirmou não acreditar "que haja nenhuma preocupação em relação a isso". "Não há antecipação de propaganda eleitoral", reforçou. As declarações de Temer foram dadas após a solenidade de posse do desembargador Antônio Carlos Mathias Coltro como presidente do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP).

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