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PM reprime protesto de estudantes da USP com gás de pimenta

Estudantes tentaram derrubar um portão recém instalado na Escola de Comunicação e Artes

Protesto no centro: Polícia Militar está reprimindo manifestações em São Paulo (Nacho Doce/Reuters)

Protesto no centro: Polícia Militar está reprimindo manifestações em São Paulo (Nacho Doce/Reuters)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 28 de abril de 2017 às 13h33.

São Paulo - Após fecharem a Avenida Vital Brasil e Rua Alvarenga, na zona oeste de São Paulo, estudantes da Universidade de São Paulo (USP) entraram na instituição e caminharam em direção à Escola de Comunicação e Artes, onde tentaram derrubar um portão recém instalado no local.

A PM reprimiu os estudantes com gás de pimenta e bomba de efeito moral. Três estudantes quebraram a porta de uma agência bancária.

Ônibus

Em São Paulo, todas as linhas de ônibus seguem paralisadas no início da tarde desta sexta-feira, 28. Funcionam apenas as linhas regionais, que são coordenadas por pequenas cooperativas.

No Metrô, a Linha 1-Azul opera no trecho entre as estações Ana Rosa e Luz, com exceção de Sé, que permanece fechada. Já a Linha 2-Verde circula entre Ana Rosa e Clínicas; e as linhas 5-Lilás e 4-Amarela têm funcionamento normal em todas as estações. As demais linhas de transporte ferroviário seguem paralisadas.

A Avenida Brigadeiro Faria Lima, na zona oeste, um dos principais centros comerciais e financeiros de São Paulo, segue vazia em reflexo da greve. O Largo da Batata, onde fica a estação de Metrô da avenida, recebe às 16h um ato unificado contra as reformas trabalhista e da Previdência.

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