Brasil

PM prende suspeito de ataque contra deputada Martha Rocha

"A Polícia Civil do Rio de Janeiro não tem nenhuma dúvida de que não se trata de uma tentativa de homicídio o fato envolvendo a deputada Martha Rocha"

A deputada estadual Martha Rocha (PDT) (Tomaz Silva/Agência Brasil)

A deputada estadual Martha Rocha (PDT) (Tomaz Silva/Agência Brasil)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 17 de janeiro de 2019 às 14h02.

Rio - A Polícia Militar prendeu na noite de quarta-feira, 16, um dos suspeitos de atacar com tiros de fuzil o veículo onde estava a deputada estadual Martha Rocha (PDT), que é delegada aposentada e ex-chefe da Polícia Civil do Rio. O crime aconteceu na manhã do último domingo, dia 12. O suspeito foi preso por policiais do 16º BPM (Olaria). A PM não informou quem é o acusado e nem deu outros detalhes.

Desde domingo os investigadores tratam o caso como tentativa de latrocínio. A hipótese de atentado, que chegou a ser cogitada, foi descartada na quarta-feira. "A Polícia Civil do Rio de Janeiro não tem nenhuma dúvida de que não se trata de uma tentativa de homicídio o fato envolvendo a deputada Martha Rocha. Nós estamos, claramente, sem nenhuma dúvida neste momento, afirmando que foi uma tentativa de latrocínio", afirmou o delegado Giniton Lages, titular da Divisão de Homicídios do Rio.

O crime aconteceu em uma via da Penha, bairro da zona norte do Rio. Um veículo emparelhou com o automóvel onde estava Martha Rocha e sua mãe, e um criminoso colocou parte do corpo para fora, anunciando um assalto. O motorista da delegada, que é policial militar reformado, acelerou o veículo blindado, quando começaram os disparos. Ele acabou ferido na perna, mas passa bem.

Acompanhe tudo sobre:PDTPolícia CivilPolícia MilitarViolência urbana

Mais de Brasil

Enchentes no RS: mais de 76 mil pessoas estão em abrigos; 155 mortes e 94 desaparecidos

Presidente da Anatel defende que órgão regule as plataformas digitais

Gilmar pede vista e suspende julgamento sobre mudanças na lei de improbidade

Secretário de Turismo diz que 53% das atrações públicas do RS foram danificadas

Mais na Exame