PM prende 30 pessoas em protesto contra aumento da tarifa

São Paulo - Pelo menos 30 pessoas foram detidas dela Polícia Militar (PM) no início do quarto protesto contra o aumento do transporte público em São Paulo. Segundo a PM, essas pessoas estavam portando facas e drogas e serão levadas para as delegacias da região. Entre os detidos está um repórter da revista Carta Capital.

A polícia montou um centro de operações na Praça do Patriarca, ao lado da sede da prefeitura. O contingente policial inclui a Tropa de Choque e a Cavalaria. Os manifestantes estão se concentrando em frente ao Teatro Municipal e ainda não foi definiram o trajeto da manifestação, que estava marcada para começar às 17h. Neste momento, os lideres do movimento estão negociando a libertação dos detidos, com apoio da Defensoria Pública.

Este é o quarto ato desde o dia 6 contra o aumento das tarifas públicas, que passou de R$ 3 para R$3,20 na semana passada. Nos três atos houve confronto com a polícia e depredações feitas pelos manifestantes. O protesto de hoje foi reforçado com os grevistas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos, que entraram em greve ontem, paralisando quatro linhas que servem à região metropolitana de São Paulo.

São Paulo - Pelo menos 30 pessoas foram detidas dela Polícia Militar (PM) no início do quarto protesto contra o aumento do transporte público em São Paulo. Segundo a PM, essas pessoas estavam portando facas e drogas e serão levadas para as delegacias da região. Entre os detidos está um repórter da revista Carta Capital.

A polícia montou um centro de operações na Praça do Patriarca, ao lado da sede da prefeitura. O contingente policial inclui a Tropa de Choque e a Cavalaria. Os manifestantes estão se concentrando em frente ao Teatro Municipal e ainda não foi definiram o trajeto da manifestação, que estava marcada para começar às 17h. Neste momento, os lideres do movimento estão negociando a libertação dos detidos, com apoio da Defensoria Pública.

Este é o quarto ato desde o dia 6 contra o aumento das tarifas públicas, que passou de R$ 3 para R$3,20 na semana passada. Nos três atos houve confronto com a polícia e depredações feitas pelos manifestantes. O protesto de hoje foi reforçado com os grevistas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos, que entraram em greve ontem, paralisando quatro linhas que servem à região metropolitana de São Paulo.