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PM de SP agiu de modo correto, defende governador

Alckmin ressaltou que a polícia não permitirá a destruição do patrimônio público e privado

Manifestantes com rostos cobertos participam de protesto em São Paulo: segundo o governador, no total 61 pessoas foram presas e "todas serão investigadas" (Marcelo Camargo/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de outubro de 2013 às 13h48.

São Paulo - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, defendeu nesta quarta-feira, 16, a atuação da Polícia Militar nos protestos de ontem na capital paulista. "A polícia agiu de forma correta. Ela tem sido extremamente cautelosa, mas tem de agir", disse o governador, ressaltando que no total 61 pessoas foram presas e que "todas serão investigadas".

Alckmin garantiu que em São Paulo não haverá uso de arma letal, à exemplo do que teria acontecido no Rio de Janeiro, onde uma pessoa foi ferida por bala de fogo. "Arma letal não vai ser usada, mas é preciso prender quem comete crime", disse Alckmin.

O governador voltou a ressaltar que a polícia não permitirá a destruição do patrimônio público e privado. "Isso é inaceitável e a polícia não pode se omitir", disse. Em relação ao fato de manifestantes já terem sido liberados pela polícia, Alckmin afirmou que "quem solta não é o governo".

"A polícia prende. Quem não cumpre a lei é quem comete o delito e cabe ao judiciário avaliar. Nós respeitamos a decisão. O fato de soltar não quer dizer que não serão investigados", disse o governador.

USP

Questionado se estaria disposto a debater o processo de eleição direta para reitor na Universidade de São Paulo, pleito dos estudantes, Alckmin disse que é legítimo que queiram discutir a questão, mas que não acha que isso seja benéfico para a USP.

"É uma universidade pública, mantida com o dinheiro do povo, então eu não acho o melhor caminho, mas não vejo nenhum problema em discutir essa questão", afirmou.

O governador reafirmou que vai cumprir a promessa feita na semana passada de que iria utilizar o transporte público na cidade. "Vou cumprir. É que ainda não deu tempo", afirmou, destacando os compromissos oficiais de sua agenda.

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Alckmin garantiu que em São Paulo não haverá uso de arma letal, à exemplo do que teria acontecido no Rio de Janeiro, onde uma pessoa foi ferida por bala de fogo. "Arma letal não vai ser usada, mas é preciso prender quem comete crime", disse Alckmin.

O governador voltou a ressaltar que a polícia não permitirá a destruição do patrimônio público e privado. "Isso é inaceitável e a polícia não pode se omitir", disse. Em relação ao fato de manifestantes já terem sido liberados pela polícia, Alckmin afirmou que "quem solta não é o governo".

"A polícia prende. Quem não cumpre a lei é quem comete o delito e cabe ao judiciário avaliar. Nós respeitamos a decisão. O fato de soltar não quer dizer que não serão investigados", disse o governador.

USP

Questionado se estaria disposto a debater o processo de eleição direta para reitor na Universidade de São Paulo, pleito dos estudantes, Alckmin disse que é legítimo que queiram discutir a questão, mas que não acha que isso seja benéfico para a USP.

"É uma universidade pública, mantida com o dinheiro do povo, então eu não acho o melhor caminho, mas não vejo nenhum problema em discutir essa questão", afirmou.

O governador reafirmou que vai cumprir a promessa feita na semana passada de que iria utilizar o transporte público na cidade. "Vou cumprir. É que ainda não deu tempo", afirmou, destacando os compromissos oficiais de sua agenda.

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