Plano injetará R$ 3 bi na educação no Rio, diz líder
Luiz Antonio Guaraná disse que o polêmico plano de cargos e salários dos professores vai colocar R$ 3 bilhões na folha de pagamentos
Da Redação
Publicado em 1 de outubro de 2013 às 20h22.
Rio - Após a aprovação em segunda discussão, na Câmara de Vereadores do Rio, do polêmico plano de cargos e salários dos professores da rede municipal neta terça-feira, 01, o líder do governo na Casa, Luiz Antonio Guaraná ( PMDB ), disse que a proposta vai colocar R$ 3 bilhões na folha de pagamentos dos professores, num prazo de cinco anos.
O sindicato da categoria é contra o projeto de lei, encaminhado à Câmara em regime de urgência pelo prefeito Eduardo Paes (PMDB).
"Um projeto que em cinco anos vai injetar R$ 3 bilhões na folha de pagamento da educação não pode ser tão ruim. Pode não ser perfeito, mas péssimo não é. O que houve lá fora (conflitos entre PMs e manifestantes) é muito triste, mas não é manifestação de professores.
São grupos com objetivos políticos que não são os de defender os professores. Se aproveitam de um movimento legítimo da categoria. Os vereadores da oposição que se retiraram do plenário não aceitaram participar da discussão para a proposição de emendas ao projeto. Nós da base temos convicção de que o projeto é bom para a educação do Rio", disse Guaraná.
Rio - Após a aprovação em segunda discussão, na Câmara de Vereadores do Rio, do polêmico plano de cargos e salários dos professores da rede municipal neta terça-feira, 01, o líder do governo na Casa, Luiz Antonio Guaraná ( PMDB ), disse que a proposta vai colocar R$ 3 bilhões na folha de pagamentos dos professores, num prazo de cinco anos.
O sindicato da categoria é contra o projeto de lei, encaminhado à Câmara em regime de urgência pelo prefeito Eduardo Paes (PMDB).
"Um projeto que em cinco anos vai injetar R$ 3 bilhões na folha de pagamento da educação não pode ser tão ruim. Pode não ser perfeito, mas péssimo não é. O que houve lá fora (conflitos entre PMs e manifestantes) é muito triste, mas não é manifestação de professores.
São grupos com objetivos políticos que não são os de defender os professores. Se aproveitam de um movimento legítimo da categoria. Os vereadores da oposição que se retiraram do plenário não aceitaram participar da discussão para a proposição de emendas ao projeto. Nós da base temos convicção de que o projeto é bom para a educação do Rio", disse Guaraná.