Planejamento vai receber servidores em greve
As quatro entradas do ministério continuam obstruídas pelos manifestantes desde as 5h
Da Redação
Publicado em 19 de julho de 2012 às 20h25.
Brasília - O Ministério do Planejamento aceitou receber os servidores públicos federais em greve que protestam em frente ao prédio, na Esplanda dos Ministérios. Sérgio Mendonça, secretário de Relações de Trabalho da pasta, e Valter Correa, secretário executivo do ministério, vão receber um integrante de cada categoria, além de um membro do movimento estudantil que apoia a greve dos professores de instituições públicas de ensino superior.
As quatro entradas do ministério continuam obstruídas pelos manifestantes desde as 5h e só será permitido o acesso dos dois secretários e dos assessores necessários para acompanhar a reunião. Os servidores estão acampados desde segunda-feira (16) na Esplanada dos Ministérios.
David Lobão, coordenador-geral do Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe), não espera que haja consenso apenas com essa reunião, mas que o encontro marque o início das negociações. “O que se espera é que o governo não repita o discurso de sempre de que não pode negociar”, disse.
Brasília - O Ministério do Planejamento aceitou receber os servidores públicos federais em greve que protestam em frente ao prédio, na Esplanda dos Ministérios. Sérgio Mendonça, secretário de Relações de Trabalho da pasta, e Valter Correa, secretário executivo do ministério, vão receber um integrante de cada categoria, além de um membro do movimento estudantil que apoia a greve dos professores de instituições públicas de ensino superior.
As quatro entradas do ministério continuam obstruídas pelos manifestantes desde as 5h e só será permitido o acesso dos dois secretários e dos assessores necessários para acompanhar a reunião. Os servidores estão acampados desde segunda-feira (16) na Esplanada dos Ministérios.
David Lobão, coordenador-geral do Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe), não espera que haja consenso apenas com essa reunião, mas que o encontro marque o início das negociações. “O que se espera é que o governo não repita o discurso de sempre de que não pode negociar”, disse.