Planalto nega pedido de Dilma para viajar em aviões da FAB
O pedido negado pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI) era para uma viagem a Campinas (SP), onde Dilma participa de um encontro com cientistas
Da Redação
Publicado em 6 de junho de 2016 às 20h59.
Após a Casa Civil da Presidência da República recomendar a restrição do uso de aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) pela presidente afastada, Dilma Rousseff, ela teve o primeiro pedido de transporte negado hoje (6) pelo Palácio do Planalto.
O pedido negado pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI) era para uma viagem a Campinas (SP), onde Dilma participa amanhã (7) de um encontro com cientistas.
Na semana passada, a Casa Civil emitiu parecer defendendo que a presidente afastada use aviões da FAB somente nos deslocamentos entre Brasília e Porto Alegre, onde mora sua família.
O documento foi elaborado a pedido do próprio GSI e da Secretaria de Administração da Presidência e tem como base a informação de que, enquanto afastada, ela não tem agendas oficiais como chefe de Estado e de Governo.
Procurada pela Agência Brasil, a assessoria de imprensa de Dilma não se manifestou até o momento sobre o assunto. Ao saber da notícia, na última sexta-feira (3), Dilma criticou a decisão e disse que a situação teria que ser resolvida de alguma forma porque ela continuará viajando.
Após a Casa Civil da Presidência da República recomendar a restrição do uso de aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) pela presidente afastada, Dilma Rousseff, ela teve o primeiro pedido de transporte negado hoje (6) pelo Palácio do Planalto.
O pedido negado pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI) era para uma viagem a Campinas (SP), onde Dilma participa amanhã (7) de um encontro com cientistas.
Na semana passada, a Casa Civil emitiu parecer defendendo que a presidente afastada use aviões da FAB somente nos deslocamentos entre Brasília e Porto Alegre, onde mora sua família.
O documento foi elaborado a pedido do próprio GSI e da Secretaria de Administração da Presidência e tem como base a informação de que, enquanto afastada, ela não tem agendas oficiais como chefe de Estado e de Governo.
Procurada pela Agência Brasil, a assessoria de imprensa de Dilma não se manifestou até o momento sobre o assunto. Ao saber da notícia, na última sexta-feira (3), Dilma criticou a decisão e disse que a situação teria que ser resolvida de alguma forma porque ela continuará viajando.